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Em seguida sete trimestres consecutivos de declínio, o mercado de PCs está se recuperando.
É o que diz uma novidade pesquisa do Worldwide Quarterly Personal Computing Device Tracker da International Data Corporation (IDC), divulgada na terça-feira (9 de julho), que mostrou que as remessas globais de PCs atingiram 64,9 milhões de unidades no segundo trimestre de 2024, um aumento de 3% em relação ao ano pretérito.
Esse número teria sido maior se não fosse pelas vendas mais lentas na China, disse a IDC. Deixando de lado esse país, as remessas mundiais subiram mais de 5% ano a ano.
“Não se engane, o mercado de PCs, assim uma vez que outros mercados de tecnologia, enfrenta desafios no pequeno prazo devido à maturidade e aos ventos contrários”, disse Ryan Reith, vice-presidente do grupo Worldwide Device Trackers da IDC, em um enviado à prensa.
“No entanto, dois trimestres consecutivos de desenvolvimento, combinados com muito hype de mercado em torno de PCs de IA e um ciclo de atualização mercantil menos simpático, mas sem incerteza mais importante, parece ser o que o mercado de PCs precisava. O buzz está claramente em torno de IA, mas muita coisa está acontecendo com compras de PCs sem IA para fazer esse mercado maduro mostrar sinais de positividade.”
A IDC observou que a maioria dos participantes do setor começou recentemente a delinear estratégias para computadores pessoais (PCs) com lucidez sintético (IA), com ênfase no lado dos componentes e no potencial do mercado mercantil.
“Embora a IDC acredite que o mercado mercantil tenha o maior potencial de pequeno prazo para IA na indústria de PCs, a história do consumidor ainda não foi contada por completo”, disse o enviado. “Todos os olhos estão voltados para a Apple para impulsionar essa mensagem ainda leste ano com lançamentos de produtos antecipados, mas não se deve ignorar que Qualcomm, Intel e AMD provavelmente farão estrondo em torno de PCs de IA para consumidores e comerciais.”
De consonância com dados da IDC, a Lenovo liderou o mundo em remessas de PCs durante o trimestre, vendendo 14,7 milhões de máquinas. A Apple ficou em quarto lugar com 5,7 milhões e mostrou a maior reviravolta, com remessas subindo 20,8% ano a ano.
Os números da IDC seguem as descobertas do Morgan Stanley em maio, que argumentou que a novidade risco de computadores pessoais prontos para IA da Microsoft poderia inaugurar uma novidade vaga de vendas de PCs.
O relatório apontou uma série de fatores que podem impulsionar as vendas de PCs no segundo semestre deste ano e no próximo: um preço inicial de US$ 1.000 ou mais, uma base instalada de PCs comerciais 13% maior do que antes da pandemia e a redução gradual do Windows 10.
Uma vez que a PYMNTS observou no início deste ano, os novos “PCs Copilot+” da Microsoft — uma novidade iteração de máquinas Windows projetadas para mourejar com processos de IA generativos localmente — mostram que a empresa está “apostando que o horizonte da computação será manteúdo pela IA — e que os usuários desejarão essa lucidez na ponta dos dedos, em vez de na nuvem”.
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