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Bactérias podem mudar porquê usamos bateria recarregável

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Uma novidade bateria recarregável alimentada por bactérias pode mudar porquê geramos eletricidade. O truque é simples: basta enterrar o dispositivo na terreno e receber, em troca, robustez limpa por 24 horas. Para melhorar, a invenção tem dispêndio grave, dura décadas e não precisa de manutenção.

Bateria recarregável aproveita bactérias do solo

O dispositivo foi desenvolvido pela startup britânica Bactery. Trata-se de bateria recarregável que usa os elétrons produzidos pelas bactérias presentes no solo para gerar robustez.

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Funciona da seguinte forma:

  • A bateria se baseia em “células de combustível microbianas do solo” (SMFCs), que capturam robustez das reações químicas naturais das bactérias;
  • Para isso, o dispositivo conta com eletrodos posicionados no solo, conectados a rotação extrínseco;
  • Estes, por sua vez, obtém os elétrons dos microorganismos à medida que eles “comem” os compostos orgânicos da terreno, gerando eletricidade na bateria;
  • É provável conectar pilhas à bateria recarregável para armazenar a robustez externamente.

Segundo o Euronewso noção foi testado em sistema de filtragem de chuva no Brasil.

Bateria de bactérias surgiu de um projeto de 2019, testado no Brasil (Imagem: Jakub Dziegielowski)

Dispositivo quer baratear lavradio

A tecnologia aposta em infraestrutura, processo de instalação e manutenção fáceis, e pode ser aplicada em diversas áreas. A lavradio é uma delas.

O setor pode usar sensores e dispositivos conectados à internet para monitorar plantações e baratear custos, sem preocupações com os preços da robustez, manutenção ou as condições meteorológicas (porquê acontece com as energias solar e eólica).

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Aliás, as vantagens barateiam a bateria recarregável: ela gera robustez durante 24 horas, pode persistir mais de 25 anos e custa unicamente £ 25 (murado de R$ 170).

agricultura
Com a novidade bateria, espera-se reduzir custos, principalmente na lavradio (Imagem: Tim Mossholde/Pexels)

Bateria recarregável já tem próximos passos no radar

De convenção com Jakub Dziegielowski, que fez segmento do estudo responsável pela bateria de bactérias, a compreensão de processos bioeletroquímicos possibilitou entender as reações que os microorganismos desempenham no solo – e porquê usá-las a seu obséquio.

Ao site, ele explicou que o conhecimento permitiu maximizar a extração de robustez e geração de eletricidade contínua durante anos.

Durante o próximo ano, a Bactery continuará a refinar os protótipos para iniciar produção em pequena graduação. As vendas comerciais estão previstas para 2026.

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