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A dura série de demissões deste ano continua, com a Boeing sendo a última empresa a anunciar cortes em sua força de trabalho.
A empresa fabricante de aviões demitirá 10% de sua força de trabalho – cerca de 17 mil empregos. Os cortes de empregos incluirão executivos, gerência média e funcionários.
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A decisão foi anunciada aos funcionários em mensagem da presidente e CEO Kelly Ortberg, que assumiu há apenas dois meses. Ele escreveu que, para restaurar a empresa, eram necessárias “decisões difíceis” e “mudanças estruturais” para “permanecer competitiva”. Ortberg também anunciou que a Boeing adiará o lançamento de seu novo avião, o 777X, para 2026 e interromperá a construção do 767 Freighter após atender aos pedidos.
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De acordo com o Imprensa associadaa Boeing perdeu US$ 25 bilhões desde o início de 2019.
Talvez por coincidência, as demissões ocorreram quando cerca de 33 mil maquinistas sindicalizados entraram em greve – paralisando a produção de alguns de seus aviões mais vendidos pela Boeing. A empresa, no entanto, continua a construir 787 em uma fábrica não sindicalizada. A greve é um grande golpe para os lucros da Boeing, que recebe dinheiro pelos aviões quando estes são entregues aos clientes. Os trabalhadores em greve procuram um aumento nos salários que corresponda ao aumento do custo de vida.
Assim, o ano desastroso da Boeing continua. Em janeiro, foi criticado depois que a Alaska Airlines teve que aterrar aviões 737 Max 9 depois que o plugue da porta explodiu no ar. Então, em julho, a Boeing se declarou culpada de uma conspiração para fraudar o governo depois que dois acidentes em 2018 e 2019 mataram 346 pessoas. A empresa também perdeu milhões de dólares devido aos problemas com o Starliner – nomeadamente prendendo dois astronautas na ISS até fevereiro de 2025.
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