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Um dia após o X começar a ficar online para algumas pessoas no Brasil, a Suprema Corte do país está ameaçando a empresa de mídia social e a Starlink, de propriedade de Elon Musk, com . Em uma nova ordem publicada online, o juiz da Suprema Corte Alexandre de Moraes ordenou que os reguladores “reativassem” o bloqueio do X e disse que as duas empresas poderiam ser atingidas com multas de quase US$ 1 milhão por dia por não cumprir.
A de Moraes, que vem discutindo publicamente com Musk há meses, vem depois que o X se tornou acessível novamente no Brasil para muitos usuários na quarta-feira. A empresa disse em uma declaração anterior que a mudança foi “uma restauração de serviço inadvertida e temporária” que aconteceu como resultado da troca de provedores de rede.
Após a proibição do Brasil no mês passado, a X supostamente passou a usar os servidores da Cloudflare na região, o que tornou mais difícil para os ISPs brasileiros realizarem o bloqueio. A empresa fez a mudança nas operadoras de rede para “fornecer serviço para a América Latina” e que esperava que seu serviço no Brasil ficasse offline novamente “em breve”.
Agora, Moraes diz que X pode ser multado no equivalente a US$ 921.000 por dia, a partir de 19 de setembro, para cada dia de “não conformidade” com a proibição. A Starlink, que anteriormente viu seu brasileiro congelado em meio à disputa, enfrenta “responsabilidade solidária” se X não pagar, de acordo com a ordem. Moraes também ordenou que o regulador da internet do país “tome medidas imediatas para impedir o acesso à plataforma, bloqueando os servidores ‘CDN Cloudflare, Fastly e EdgeUno’, e outros semelhantes, criados para contornar a ordem judicial que suspendeu a operação do antigo Twitter no Brasil”.
X não respondeu imediatamente a um pedido de comentário.
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