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Setembro de 2024 marcou um ponto de viragem histórico para a mobilidade elétrica em Portugal. Pela primeira vez, as vendas de carros 100% elétricos superaram as de carros a gasolina, a motorização fóssil mais vendida no país. Esse marco coloca Portugal em um seleto grupo de países europeus que lideram a transição para a mobilidade sustentável.
Carros elétricos foram os mais vendidos
O mês de setembro foi particularmente positivo para o setor, com as vendas de carros 100% elétricos (BEV) atingindo o recorde de 4.406 unidades. As participações de mercado mensal e anual para veículos elétricos e híbridos plug-in também alcançaram os maiores valores do ano, com 41,49% e 31,46%, respectivamente.
Os números de setembro são significativos e revelam uma mudança muito importante no mercado automotivo brasileiro. Abaixo estão os números mais relevantes e que mostram a nova conquista dos carros elétricos:
- 26,92% das vendas foram de carros 100% elétricos.
- 24,57% das vendas foram de carros a gasolina.
Essa inversão demonstra o crescimento consistente da demanda por carros elétricos em Portugal. Isso continua a ser impulsionado pela crescente conscientização ambiental, incentivos governamentais e a expansão da rede de carregamento. Esses fatores têm sido uma ajuda valiosa para essa nova meta alcançada e que deve continuar crescendo.
Espera-se que o valor cresça mais em Portugal
Com o final de 2024 se aproximando, o mercado automotivo português está a menos de nove mil carros de atingir o recorde de vendas do ano anterior. Setembro reforça a expectativa de que 2024 será mais um ano histórico para a mobilidade elétrica no portugal, com a possibilidade de um novo recorde de vendas de veículos elétricos.
A superação das vendas de carros elétricos em relação aos carros a gasolina coloca Portugal na vanguarda da transição energética no setor automotivo. Este marco histórico demonstra o compromisso do país com a sustentabilidade e a descarbonização do setor de transporte.
Com o ano ainda tendo espaço para crescimento, é natural que esses números se tornem ainda mais expressivos. Há ainda que se levar em conta naturalmente o novo cenário das marcas chinesas na Europa, que certamente trarão algum abrandamento nas vendas, fruto dos preços mais altos.
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