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Victor Miller, candidato às eleições para prefeito de Cheyenne, capital do Wyoming, nos EUA, divulgou uma proposta inesperada em sua campanha: se eleito, um chatbot de perceptibilidade sintético (IA) chamado VIC (Cidadão Virtualmente Integrado – ou Cidadão Virtualmente Integrado, em tradução livre) vai dar as verdadeiras ordens em seu lugar.
Entenda:
- Um candidato à Prefeitura de Cheyenne, no Wyoming, EUA, revelou que, se eleito, um chatbot de IA vai assumir o função;
- O bot chamado VIC foi desenvolvido com o ChatGPT 4.0 da OpenAI e treinado com base em milhares de documentos de reuniões do parecer de Cheyenne;
- O secretário de estado do Wyoming criticou a candidatura, afirmando que o função “exige uma pessoa real” e “um bot de IA não é qualificado”;
- Uma investigação está em curso para instituir a validade da candidatura;
- A OpenAI disse que VIC viola as normas da empresa contra campanhas políticas, e que tomou medidas contra o chatbot;
- As informações são da Wired.
Miller usou o ChatGPT 4.0 da OpenAI para fabricar VIC, e o treinou com base em milhares de documentos de reuniões do parecer de Cheyenne. À Wired, o candidato disse que, se vencer as eleições, deve atuar porquê um “fantoche de músculos” da IA, realizando unicamente atividades porquê comparecer a reuniões e assinar documentos. Enquanto isso, VIC vai “fazer recomendações políticas e votar nas reuniões do parecer.”
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Legitimidade da candidatura do chatbot prefeito está sendo investigada
Evidente, é proibido que um bot concorra às eleições – mas Miller deu um jeito nisso. Tecnicamente, ele é o candidato solene ao função de prefeito na documentação apresentada ao estado. Ele também conta que, quando se registrou, usou seu sobrenome, “Vic”, na documentação. Foi daí que veio a teoria para o nome do chatbot.
Uma investigação está em curso para examinar a validade da candidatura. Chuck Gray, secretário de estado do Wyoming – e um dos maiores críticos ao bot -, enviou uma missiva ao secretário do condado sugerindo que o registro de Miller fosse rejeitado, afirmando que o função “exige uma pessoa real. Portanto, um bot de IA não é qualificado.”
E a investigação não é o único empecilho que a dupla está enfrentando: a OpenAI afirmou, também à Wired, que a geração de VIC viola as normas da empresa contra campanhas políticas. Miller respondeu que, se necessário, vai transmigrar o bot para o Llama 3, IA de código desimpedido da Meta.