Setembro 28, 2024
Cientistas sugerem “desmontar” Mercúrio para montar um escudo no Sol. Por quê?

Cientistas sugerem “desmontar” Mercúrio para montar um escudo no Sol. Por quê?


Existe uma teoria fascinante que se baseia no uso de um planeta para edificar um “enxame” peculiar ao volta de uma estrela para captar robustez dela. No caso do nosso Sistema Solar, teríamos uma vez que protagonistas nisso Mercúrio sendo “desmontado” para que o material dele vire um tanto uma vez que um “escudo” no Sol.

Evidente, tudo tem um ar de tecnologia extremamente avançada, domínio espacial que (com os pés no soalho) pode levar séculos para a humanidade entender. E isso se nós ainda estivermos por cá, sem termos nos “exterminado” antes.

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Esfera de Dyson e a vida estrangeiro

Vamos a um tanto importante: essa teoria tem uma vez que inspiração uma proposta feita pelo físico e matemático Freeman Dyson em 1960. Conhecida uma vez que “Esfera de Dyson”, resumidamente, temos um tanto uma vez que uma valva composta por espelhos ou painéis solares envolvendo completamente uma estrela para aproveitar toda a robustez que ela produz.

Nesse sentido, tal teoria tem sido levada muito a sério pelos cientistas (vejam só) na procura por vida estrangeiro. Em maio, por exemplo, duas pesquisas revelaram que estrelas da nossa galáxia tiveram misteriosos picos de calor infravermelho, dando lugar à hipótese de que esferas de Dyson estariam sendo usadas por civilizações avançadas para captação de robustez.

E onde Mercúrio entra nessa?

Trazendo mais para perto da nossa região cósmica, uma vez que seria um empreendimento assim? Bom, de negócio com uma proposta feita pelo bioeticista e futurista canadense George Dvorsky, Mercúrio é o candidato ideal para fornecer os materiais necessários para esse projeto de “escudo” ao volta do Sol, justamente devido à sua proximidade com nossa estrela.

Em 2012, no cláusula intitulado “Porquê edificar uma esfera de Dyson em cinco etapas (relativamente) fáceis” (na tradução direta), ele indicava essa possibilidade iniciando em tapume de 25 a 50 anos – com a desfecho da primeira temporada exigindo somente algumas décadas. Essa proposta ganhou alguns adeptos que a deixaram ainda mais “realista” (dentro do cenário hipotético).

Por exemplo, em vez de uma esfera robusta ao volta do Sol, surgiu um design de “enxame de Dyson”. Em risca com espelhos leves muito grandes concentrando a radiação solar em pontos focais, onde ela seria transformada em trabalho útil (e possivelmente irradiada pelo espaço para uso em outro lugar).

Grandes desafios para edificar o escudo

Além da proximidade com o Sol, Mercúrio se destaca na teoria de manancial de materiais para o escudo graças à rica constituição de metal que possui. Ainda assim, levar tanta tecnologia para o planeta seria realmente um trabalho varonil.

Há ainda outros desafios já em fases avançadas do projeto, que incluem coordenar as órbitas dessas estruturas (espelhos, painéis, satélites e etc.) para que elas não colidam ou eclipsem umas às outras. E, simples, o que não faltam são mais e mais detalhes de grande dificuldade política, tecnológica, moral (e por aí vai) para o que seria, no mínimo, o maior projeto de construção já realizado pela humanidade.

Em um operação feito em 2012, publicado na revista Forbes, na melhor expectativa, o desmantelamento de Mercúrio levaria 174 anos. Ou seja, com tudo feito a partir de economia totalidade, uso inédito e sem desperdícios de robustez da Terreno nos desenvolvimentos do espaço, coleta e transmissão sem precedentes, notícia espacial avançada e afins (incluindo até sondas auto-replicantes no projeto).



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