Ben Knapp já contou essa história antes, mas continua voltando a ela.
Desde pinturas rupestres, passando por células de pintura de Walt Disney em filme, até os algoritmos digitais que hoje nos permitem traçar e até iluminar objetos em molduras digitais, ele explica que arte e engenharia sempre se impulsionaram. O projeto atual de Knapp consiste em infligir essa interseção ao mundo empresarial moderno, expandindo uma fórmula antiga com um novo toque. Ele labareda isso de: Cubo de da Vinci.
Começando com sua própria rede, Knapp, diretor executivo do Instituto de Originalidade, Artes e Tecnologia da Virginia Tech, e sua equipe têm entrevistado executivos de diferentes empresas todas as semanas durante os últimos seis meses. As empresas são amplas em graduação e escopo, desde empresas individuais e consultorias até sistemas escolares e grandes empresas comerciais, abrangendo tecnologia, questões ambientais e até mesmo uma empresa de vinhos. Apesar de suas diferenças inerentes, Knapp disse que todos podem lucrar um pouco aplicando a mesma lente às suas práticas de contratação.
Antes de tentar explicar a visualização tridimensional do Cubo de Da Vinci, é útil estrear com o projeto bidimensional a partir do qual Knapp e Tom Martin, professor de engenharia, construíram sua visão.
O Quadrante de Pasteur é um protótipo criado por Donald E. Stokes – que escreveu um livro com o mesmo nome – que visa qualificar a pesquisa científica em dois eixos. A primeira é a motivação da procura por conhecimento e compreensão, que ele conecta ao trabalho do físico atômico Niels Bohr. A segunda é a consideração do uso, para a qual ele cita Thomas Edison uma vez que exemplo. Atendendo a ambos os critérios, com pesquisas inspiradas no uso, está Louis Pasteur, que dá nome ao protótipo.
Mas, para servir de protótipo para a inovação no nosso mundo moderno, Knapp e Martin sentiram que oriente protótipo precisava de uma atualização. Porquê poderiam ter em conta a lucidez emocional necessária para a inovação e desenvolver um novo quadro para determinar as competências necessárias para preencher estes cargos?
“Tom e eu vimos, na mesma era, apresentações de líderes corporativos sobre o Quadrante de Pasteur, e ambos tivemos a teoria de que há mais nas coisas do que somente uso e conhecimento”, disse Knapp.
Entre, sentimento: a terceira dimensão.
“Ser um laboratório de pesquisa do National Endowment for the Arts é conectar as artes com as ciências sociais”, disse ele. “Estamos olhando para as artes e a inovação através das lentes dessas entrevistas etnográficas.”
A temporada inicial do projeto terminará em fevereiro de 2025, com a esperança de que até lá já tenham concluído 100 entrevistas. Mas o objectivo é continuar a aumentar a amplitude e profundidade do conjunto de entrevistas ao longo dos próximos anos, expandindo a base de dados para fornecer informações melhores e mais abrangentes sobre o processo.
Enquanto algumas empresas aguardam resultados mais abrangentes do projeto para agir, outras encontraram benefícios imediatos na sua participação.
“Tivemos uma entrevista em que uma pessoa disse: ‘Gostaríamos de usar isso uma vez que secção de nosso processo de entrevista’”, disse Knapp.
À medida que os resultados chegam, Knapp espera que eles possam ajudar não somente as empresas que participaram de seu projeto, mas também servir de protótipo para aqueles que procuram contratar melhor em todos os lugares.
Ben Knapp será o palestrante principal do Tech on Tap na Port City Brewing Company em Alexandria na quarta-feira, 26 de junho, às 18h. Reserve seus ingressos.