Maio 24, 2025
Conheça o tratamento para diabetes com potencial revolucionário
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Cientistas testaram uma novidade terapia medicamentosa em ratos diabéticos e descobriram que ela aumentou as células produtoras de insulina em 700% ao longo de três meses, revertendo efetivamente a doença. A pesquisa sobre essa invenção foi liderada pela Mount Sinai e pela City of Hope. O estudo foi publicado na Ciência Medicina Translacional.

As células beta do pâncreas têm a importante função de produzir insulina em resposta aos níveis de açúcar no sangue, mas uma particularidade da diabetes é que estas células são destruídas ou não conseguem produzir insulina suficiente.

O tratamento mais geral é feito com injeções regulares de insulina para controlar os níveis de açúcar no sangue. Mas uma traço recente de pesquisa envolveu a restauração da função dessas células beta.

Em alguns casos, isso começa com células-tronco sendo transformadas em novas células beta, que são portanto transplantadas para pacientes com diabete. Os pesquisadores por trás desse tipo de trabalho o descreveram porquê uma “trato funcional para a diabete”.

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Milhões de pessoas no mundo convivem com a diabetes – Imagem: Proxima Studio – Shutterstock

Cientistas do Monte Sinai demonstraram um novo progresso. Estudos anteriores envolveram principalmente o cultivo de novas células beta em uma placa de laboratório e depois o transplante delas em camundongos ou em um pequeno dispositivo em humanos. Mas leste novo estudo conseguiu fazer crescer as células produtoras de insulina ali mesmo no corpo, em questão de meses.

Uma vez que o novo medicamento para diabete foi testado

  • A terapia envolveu uma combinação de dois medicamentos: um é a harmina, uma molécula procedente encontrada em certas vegetalidade, que atua inibindo uma enzima chamada DYRK1Aencontrada nas células beta.
  • O segundo é um agonista do receptor GLP1.
  • Os pesquisadores testaram a terapia em modelos de ratos com diabete tipo 1 e 2.
  • Primeiro, eles implantaram uma pequena quantidade de células beta humanas nos camundongos e depois os trataram com agonistas do receptor de harmina e GLP1.
  • O número de células beta aumentou 700% três meses depois o tratamento, os sinais da doença reverteram rapidamente e permaneceram assim mesmo um mês depois a interrupção do tratamento.
medidor de diabetes
Atualmente, injetar insulina por seringas é um dos meios mais usados para tratar a diabete – Imagem: goffkein.pro/Shutterstock

“Esta é a primeira vez que os cientistas desenvolvem um tratamento medicamentoso que comprovadamente aumenta o número de células beta humanas adultas in vivo”, disse o Dr. Adolfo Garcia-Ocaña, responsável correspondente do estudo.

“Esta pesquisa traz esperança para o uso de futuras terapias regenerativas para potencialmente tratar centenas de milhões de pessoas com diabete”, completa o pesquisador.

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Até agora, a harmina sozinha foi recentemente submetida a um tentativa galeno de tempo 1 em humanos para testar a sua segurança e tolerabilidade, enquanto outros inibidores DYRK1A estão programados para testes em humanos no próximo ano.

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