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“A decisão da GM destaca um pivô crítico: as empresas estão reconhecendo que o desenvolvimento interno de software pode ser um esforço custoso e complexo”, ele acrescentou. “Em vez de dobrar as equipes internas, veremos uma tendência crescente em direção à terceirização e ao nearshoring para preencher as lacunas. Essa mudança permite que as empresas permaneçam ágeis, reduzam as despesas gerais e aproveitem a expertise especializada sem o comprometimento de longo prazo de uma grande força de trabalho interna.”
Mudança de estratégia
Ritesh Seth, CEO da empresa de RH Empathy Employer, que foca em estratégias de terceirização, disse que a GM está ocupada reavaliando sua estratégia. “Eles não queriam fazer parceria com a RIM ou a Tesla ou usar seu próprio software. Quando o software não é sua competência principal, o senso de cultura de software simplesmente não está lá”, disse Seth.
“As recentes demissões da GM em suas divisões de software e serviços destacam os desafios que os fabricantes automotivos tradicionais enfrentam ao integrar capacidades avançadas de software”, disse Seth. “Essa mudança reflete pressões mais amplas da indústria e ressalta as dificuldades em equilibrar o desenvolvimento de software com as principais operações de fabricação.”
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