Setembro 29, 2024
Desbloqueando o potencial da IA ​​para a segurança interna

Desbloqueando o potencial da IA ​​para a segurança interna

“Podemos fazer o que estamos fazendo agora de forma mais barata, mais eficiente e mais eficiente?”

Adam Cox, diretor do Escritório de Estratégia e Política da Diretoria de Ciência e Tecnologia do Departamento de Segurança Interna, iniciou uma discussão crucial com uma pergunta que deu o tom para a reunião anual do Núcleo para Aceleração da Eficiência Operacional deste ano, liderada pela Arizona State University.

O Núcleo para Aceleração da Eficiência Operacional, ou CAOE, reuniu figuras-chave do DHS juntamente com os principais investigadores de lucidez sintético para enfrentar os desafios prementes que dificultam a eficiência operacional numa série de sessões de painéis e apresentações.

Juntos, sublinharam o potencial suasivo das soluções baseadas em IA no reforço das operações de segurança interna.

Soluções baseadas em IA para agências governamentais

No cenário em metódico evolução da segurança pátrio, a convergência de tecnologia de ponta e previsão estratégica tornou-se fundamental. Uma vez que secção da Iniciativa de Segurança Global da ASU, a reunião anual do CAOE proporcionou uma plataforma para discussões perspicazes, destacando tanto as promessas uma vez que os desafios que temos pela frente no aproveitamento da IA ​​para salvaguardar a nossa país.

Cox deu o tom ao sublinhar as crescentes ameaças à segurança pátrio e a premência imperativa de que a inovação corresponda às crescentes exigências da missão. Em seguida, ele se aprofundou nas várias facetas da integração da IA ​​no DHS, com grande ênfase nas aplicações práticas e no sucesso que já obteve com as ferramentas digitais.

O DHS tem explorado ativamente formas de melhorar as operações atuais, tais uma vez que as tarefas desempenhadas pelos Oficiais de Segurança dos Transportes, ou TSOs. Desde tarefas de TSO até à gestão de passagens de fronteira e à deteção de ameaças cibernéticas, ele reiterou a premência urgente de soluções baseadas em IA para agilizar as operações e substanciar a eficiência, ao mesmo tempo que sublinhou as considerações éticas interligadas com a implantação de IA. Ele defendeu estruturas transparentes e confiáveis ​​para manter a integridade em aplicações governamentais.

O diretor de dados, James Sung, esclareceu a governança, a crédito e a preparação da força de trabalho para a adoção da IA ​​nas agências federais. O desenvolvimento responsável da IA ​​surgiu uma vez que um ponto focal, sublinhando a valia de considerações éticas e padrões analíticos na implantação da IA. No meio de preocupações em torno da privacidade dos dados e da cibersegurança, o diálogo sublinhou a premência sátira de uma força de trabalho qualificada e equipada para velejar pelas complexidades das aplicações baseadas na IA. No grupo de trabalho sobre políticas de IA do DHS, são feitas várias perguntas para informar o tipo de trabalho que precisa ser feito para ajudar a resolver as preocupações.

“Que processos e políticas temos que ajustar agora que muitas dessas ferramentas de IA estão surgindo, e o que temos que mudar? Quais são as coisas que precisamos fazer de forma dissemelhante, agora que algumas dessas ferramentas estão disponíveis e estão online?”

Existem exclusivamente algumas das perguntas que Sung compartilhou.

Aliás, o planeamento da evacuação emergiu uma vez que uma superfície sátira na qual a IA poderia desempenhar um papel fundamental. Apesar dos desafios de financiamento e esteio, os investigadores enfatizaram o potencial da IA ​​e da IoT na aceleração dos tempos de resposta a emergências.

À medida que os pesquisadores intervinham com perguntas e comentários, a conversa se expandiu para abranger preconceitos e limitações da IA, principalmente em imagens médicas. Foram levantadas preocupações relativamente aos adversários adaptativos na formação em IA, destacando a premência de investigação e desenvolvimento contínuos para enfrentar ameaças emergentes.

No domínio da emprego da lei, a IA surge uma vez que uma faca de dois gumes, prometendo eficiências operacionais, ao mesmo tempo que exige uma consideração cuidadosa dos impactos sociais.

A sessão de preâmbulo do pintura sobre IA foi encerrada com uma mensagem clara e abrangente: a IA tem um imenso potencial para revolucionar as operações de segurança interna. No entanto, a sua integração bem-sucedida depende de uma abordagem multifacetada que abranja a governação moral, medidas robustas de cibersegurança e uma força de trabalho qualificada, apta a velejar nas complexidades das tecnologias baseadas na IA.

Combater a desinformação na era dos modelos de aprendizagem de línguas

Numa apresentação, o professor regente da ASU e pesquisador sénior do Global Futures, Huan Liu, apresentou os perigos representados pela desinformação nesta era do dedo – o tema da investigação atual de Liu na CAOE. Liu detalhou os impactos negativos na democracia e na saúde pública, esclarecendo a premência urgente de contramedidas.

À medida que a apresentação se desenrolava, Liu aprofundou-se nos fundamentos psicológicos do consumo de informação, enfatizando a valia de compreender as vulnerabilidades humanas. A colaboração interdisciplinar emergiu uma vez que um tema recorrente à medida que Liu continuava a evidenciar o seu papel fundamental no progressão dos esforços de investigação.

Ao longo da sessão, os participantes foram informados sobre uma infinidade de desenvolvimentos inovadores. Da estudo de características linguísticas aos modelos neurais e integração de conhecimento especializado, Liu destacou uma gama diversificada de ferramentas preparadas para revolucionar a luta contra a desinformação.

“Mas você não pode encarregar exclusivamente na lógica. Você tem que usar todas essas ferramentas em sua caixa de ferramentas, basicamente”, disse Liu.

Liu encerrou sua apresentação enfatizando a premência de esforços éticos, o que repercutiu fortemente no público. Mormente numa era dominada por gigantes da tecnologia, ele também faz repercussão deste apelo à ação nas suas salas de lição.

Ele incentiva os alunos a buscarem um trabalho significativo desempenado com o muito da sociedade e com seus próprios interesses.

Olhando para o porvir, a jornada rumo ao aproveitamento de todo o potencial da IA ​​para a segurança interna estará, sem incerteza, repleta de desafios. No entanto, uma vez que evidenciado pelas discussões e soluções inovadoras apresentadas pelos especialistas da CAOE, o porvir é promissor para uma país mais segura e protegida, capacitada pelas capacidades transformadoras da IA, se esta for aproveitada para sempre.

“Ainda precisamos de trabalhar arduamente para controlar a desinformação”, acrescentou Liu. “Precisamos buscar colaborativamente métodos práticos para novos desafios.”

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