Oito ex-engenheiros da SpaceX entraram com uma ação judicial contra Elon Musk na quarta-feira, acusando o CEO de assédio sexual e retaliação. O mesmo grupo de funcionários demitidos também apresentou queixas ao Recomendação Vernáculo de Relações Trabalhistas dos EUA (NLRB) sobre a suposta retaliação da SpaceX. Bloomberg relatado pela primeira vez sobre o processo.
“Musk criou consciente e propositalmente um envolvente de trabalho hostil e indesejável com base em sua conduta de inserir no lugar de trabalho fotografias, memes e comentários sexuais vis que humilhavam as mulheres e/ou a comunidade LGBTQ+”, escreveram os oito ex-funcionários no documento de quarta-feira.
Os ex-engenheiros da SpaceX disseram que alguns deles foram assediados por outros colegas de trabalho que “imitavam as postagens de Musk”, em um suposto exemplo de intimidação da turba sob a influência do comportamento de seus superiores. Os demandantes escreveram que isso “criou um envolvente de trabalho hostil e extremamente desconfortável”.
O grupo trabalhou junto em uma epístola ocasião em 2022, destacando o comportamento supostamente problemático do fundador da Tesla. Eles dizem que foram demitidos em retaliação por esse experimento.
De concordância com Bloomberg, o documento diz que os ex-engenheiros da SpaceX têm motivos para crer que Musk tomou a decisão de demiti-los em retaliação pela epístola. A denúncia afirma que quando um funcionário de RH da SpaceX sugeriu que a empresa conduzisse uma investigação formal antes de tomar qualquer ação decisiva, Musk respondeu: “Não me importo – demita-os”.
O caso dos engenheiros com o NLRB foi suspenso por uma liminar do tribunal de apelações, apesar do recomendação concordar que a SpaceX retaliou ilegalmente contra eles. A SpaceX processou a escritório em janeiro, chamando sua estrutura de “inconstitucional”.
O processo segue um relatório divulgado na terça-feira detalhando alegações de que Musk teve relações sexuais com duas funcionárias e pediu a uma terceira que tivesse seus filhos.