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Os carros elétricos são, para muitas carteiras, excessivamente caros. Todavia, o diretor tecnológico da Bosch sabe porquê tornar estes modelos movidos a bateria mais acessíveis.
Para Mathias Pillin, diretor tecnológico da Bosch Mobility, a maior unidade de negócios da empresa, o dispêndio dos veículos elétricos pode ser reduzido simplificando os sistemas de transmissão para permitir que os componentes sejam construídos em grande graduação.
Na sua perspetiva, o sigilo para encolher o preço dos veículos elétricos é concentrar-se no aumento da graduação de componentes rentáveis, assim porquê já acontece na China.
As fabricantes chinesas de veículos elétricos já estão a utilizar esta estratégia para reduzir o dispêndio de construção dos seus automóveis, que, segundo os especialistas, é 30% ou mais subalterno ao das fabricantes de automóveis ocidentais.
"Vamos deixar de fazer a engenharia de todas as pequenas peças de um grupo motopropulsor elétrico e procurar obter um pouco realmente rentável para os nossos veículos", disse Pillin.
O executivo falou com a Automotive News Europe, aquando do Congresso da Automotive News Europe, em Frankfurt, sobre a forma porquê a Bosch está a gerir as diversas necessidades dos seus clientes. Conforme partilhou, a empresa está empenhada na "brecha tecnológica", relativamente ao estabilidade entre o elétrico e a esbraseamento.
O que quer que o mercado exija, nós vamos fornecer.
Partilhou, acrescentando que a Bosch continua a ser poderoso nos motores de esbraseamento clássicos, e também está a investir fortemente em componentes elétricos, porquê motores, semicondutores de potência e caixas de velocidades, muito porquê na propulsão a hidrogénio.
Mathias Pillin, diretor tecnológico da Bosch Mobility, no Congresso do Automotive News Europe, em Frankfurt. Natividade: Automotive News Europe
Na opinião do executivo da Bosch, a velocidade da transição para a eletrificação difere consoante a região. Por exemplo, as marcas chinesas estão dispostas a progredir rapidamente para a produção em volume de veículos elétricos de uma forma "altamente normalizada", e "isso é um pouco que podemos servir muito muito porquê fornecedor". Todavia, as fabricantes de automóveis ocidentais são mais propensas a exigir peças especializadas.
A questão fundamental é a quantidade de bateria que se coloca no veículo, porque é isso que vai ordenar o preço do mesmo. Não podemos influenciar essa questão, porque não fabricamos baterias, mas o que podemos fazer é trabalhar para tornar os nossos componentes tão eficientes quanto provável.
O executivo citou os semicondutores de carboneto de silício: "se os utilizarmos, precisamos de menos bateria para percorrer a mesma intervalo".
Relativamente à graduação, aumentá-la baixará os custos associados aos veículos elétricos, na perspetiva do diretor tecnológico da Bosch Mobility.
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