Setembro 28, 2024
Força Espacial dos EUA diz que Starlink pode “perturbar” as comunicações militares por satélite

Força Espacial dos EUA diz que Starlink pode “perturbar” as comunicações militares por satélite


O projecto de satélites da SpaceX por uma Internet para todos é ávido, mas está em curso e a ter sucesso, conforme é anunciado. Agora, a Força Espacial dos Estados Unidos da América (EUA) disse que o novo serviço Starlink direct-to-cell pode “perturbar” as comunicações militares via satélite.

StarLink

A Força Espacial dos EUA está a levantar preocupações relativamente ao potencial impacto do novo serviço Starlink direct-to-cell da SpaceX nas comunicações militares por satélite. As autoridades americanas que conduzem a guerra e as operações espaciais temem que o serviço da constelação perturbe as comunicações militares por satélite.

Por isso, estão a monitorizar o serviço de Internet por satélite Starlink da SpaceX, ao mesmo tempo que analisam as ofertas semelhantes de outras empresas. Esta tecnologia permite que os smartphones se liguem diretamente aos satélites e poderá perturbar os atuais sistemas militares de notícia por satélite de margem estreita, uma vez que o Mobile User Objective System (MUOS).

StarLink

Levante MUOS fornece comunicações móveis e seguras de voz e dados às forças dos EUA. Mas, o problema é que os serviços comerciais direct-to-cell oferecem uma funcionalidade semelhante.

Vemos a tecnologia direct-to-cell uma vez que uma coisa realmente perturbadora. A forma uma vez que essa tecnologia se desenvolve vai influenciar a forma uma vez que prestamos serviços aos utilizadores de margem estreita.

Disse o Coronel Eric Felt, diretor de arquitetura espacial do Gabinete do secretário junto da Força Aérea para a Compra e Integração Espacial, durante a conferência Milsatcom USA do SAE Media Group, no dia 10 de junho.

Segundo Eric Felt, os serviços comerciais podem vir a substituir a atual infraestrutura militar de comunicações por satélite. Prevê-se, aliás, que os novos satélites sirvam de solução transitória até à dezena de 2030, profundeza em que se poderá iniciar a transmigração dos atuais terminais MUOS para sistemas alternativos.

Embora a tecnologia direct-to-cell apresente oportunidades, suscita, também, preocupações em material de cibersegurança.





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