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Em um avanço surpreendente, físicos descobriram que a maionese pode ajudar a resolver um dos maiores desafios da fusão nuclear. A pesquisa, publicada na revista Physical Review E, revelou que o comportamento da maionese sob pressão pode fornecer insights valiosos sobre como controlar o plasma ultraforte necessário para a fusão nuclear.
A equipe de cientistas, liderada por Arindam Banerjee, engenheiro mecânico da Universidade Lehigh, utilizou uma máquina de roda giratória para observar como a maionese flui sob diferentes condições. “Usamos maionese porque ela se comporta como um sólido, mas quando submetida a um gradiente de pressão, começa a fluir”, explicou Banerjee.

Como a maionese ajuda cientistas a estudar a fusão nuclear?
Essa descoberta é crucial porque recriar as condições extremas necessárias para a fusão nuclear em laboratório é um desafio monumental. A fusão nuclear, que ocorre naturalmente no coração das estrelas, requer temperaturas de cerca de 15 milhões de graus Celsius e pressões esmagadoras, condições que são difíceis de replicar na Terra.
No entanto, a maionese oferece uma maneira de estudar esses fenômenos sem precisar criar essas condições extremas. Ao entender melhor como a maionese se comporta, os cientistas esperam aplicar esse conhecimento para controlar o plasma em reatores de fusão nuclear, tornando a energia de fusão uma realidade mais próxima.
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A fusão nuclear é vista como a fonte de energia limpa e quase ilimitada do futuro, pois produz hélio a partir do hidrogênio, liberando enormes quantidades de energia no processo. Se os cientistas conseguirem fazer com que a reação produza mais energia do que consome, isso poderia revolucionar a produção de energia no planeta.
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