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Já a Securities and Exchange Commission (SEC) abriu processos contra a Tesla por postagens nas redes sociais e por denúncias sobre falta de transparência em relação a acionistas. A mesma SEC ainda investiga Musk por outras suspeitas no mercado financeiro, enquanto a Federal Trade Commission (FTC) examina propagandas enganosas por parte das empresas do bilionário.
Já o Departamento de Justiça acusa a SpaceX de discriminar refugiados em suas contratações, enquanto a Administração Federal de Aviação tem criado obstáculos para aprovar novos lançamentos diante do impacto ambiental. A lista de frustrações de Musk ainda é completada com o veto de subsídios de US$ 900 milhões para a Starlink em um projeto de conexão para as zonas rurais dos EUA.
Houve ainda um episódio pessoal que, segundo a imprensa americana, teria levado o empresário a se aproximar do movimento ultraconservador. Em 2022, sua filha declarou ser transgênero e abandonou o sobrenome Musk.
Assim, quando Musk compra a plataforma do Twitter, a promessa de que aquela seria uma rede “politicamente neutra” logo ganha outros contornos e se transforma num espaço de ataques e um local protegido para a extrema direita. Um dos primeiros atos foi demitir todos os funcionários responsáveis por monitorar a desinformação e restaurar mais de 62 mil contas, entre elas de grupos neonazistas, de pessoas envolvidas no 6 de janeiro e, claro, de Trump.
Em silêncio, o bilionário ainda retirou as proteções contra assédios contra pessoas transgêneros e abriu espaço para a difusão do ódio da frustração de uma ala mais radical, principalmente de homens brancos.
O início da campanha de Trump ainda marcou uma aliança de interesses. Nas semanas que anteciparam a eleição, as mentiras postadas por Musk contra os democratas tiveram uma audiência acumulada de 2 bilhões de visualizações.
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