Abril 8, 2025
NASA planeia colocar estrela sintético em trajectória da Terreno para ajudar a calibrar os telescópios

NASA planeia colocar estrela sintético em trajectória da Terreno para ajudar a calibrar os telescópios

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A NASA, empresa americana responsável pela pesquisa e desenvolvimento de tecnologias de exploração espacial, pretende colocar uma “estrela sintético” em trajectória da Terreno até 2029 para calibrar corretamente os telescópios terrestres. Um sonho para qualquer astrónomo.


O duelo de estudar estrelas distantes

Batizada Landolt, esta estrela sintético é um pequeno satélite do tamanho de uma caixa de sapatos que será equipado com oito lasers e orbitará a Terreno a 35.800 km, imitando uma estrela real para os telescópios.

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Durante o seu primeiro ano em trajectória, a Landolt parecerá pairar numa posição fixa sobre os Estados Unidos. Devido ao seu insignificante fulgor, levante pequeno objeto satélite não será visível ao olho humano. No entanto, os astrónomos que utilizem telescópios pessoais podem ser capazes de o detetar. A filial aprovou uma Missão Espacial Landolt da NASA, no valor de 19,5 milhões de dólares, para fabricar levante pequeno satélite.

Quando a luz das estrelas atravessa a atmosfera da Terreno, segmento dela é absorvida. Isto faz com que seja difícil para os astrónomos determinarem o fulgor real das estrelas, principalmente das que se encontram muito longe.

Atualmente, os astrónomos baseiam-se em tipos específicos de estrelas chamadas velas padrão (velas padrão) para medir as distâncias e o fulgor de outras estrelas. No entanto, os dados utilizados para estas velas não são tão precisos porquê os cientistas necessitariam.

É cá que entra a novidade missão, que será capaz de efetuar medições mais precisas. Os cientistas podem calibrar os seus telescópios para ter em conta o efeito de obscurecimento atmosférico, comparando o fulgor publicado da Landolt com o de estrelas reais. Poderão assim medir o fulgor das estrelas, tanto as ténues porquê as de galáxias distantes.

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Esta calibração com comprimento de vaga e potência laser conhecidos eliminará os efeitos da filtragem da luz pela atmosfera e permitirá aos cientistas melhorar significativamente as medições.

Afirmou Piotr Pachowicz, professor associado da Universidade George Mason.

Catálogos estelares mais exatos

Outrossim, estes dados melhorados ajudarão a responder a várias perguntas sem resposta no domínio da astrofísica, porquê a expansão do Universo e as explosões de supernovas. Atualmente, os cientistas medem a expansão do Universo analisando a intensidade da luz estelar (fotões por segundo) de várias estrelas.

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A trajectória da Landolt está sincronizada com a rotação da Terreno. Isto significa que a estrela sintético parecerá permanecer fixa num ponto específico supra dos Estados Unidos durante o seu primeiro ano no espaço.

Quando olhamos para uma estrela com um telescópio, ninguém pode proferir com a precisão desejada a taxa de fotões ou o fulgor que vem dela. Agora saberemos exatamente quantos fotões por segundo saem desta manadeira com uma precisão de 0,25 %.

Afirmou o professor associado Peter Plavchan no expedido de prensa.

Os dados também os ajudarão a compreender melhor as características das estrelas, as temperaturas da superfície e a habitabilidade dos planetas. Nascente satélite tem o nome do falecido astrónomo Arlo Landolt, que criou catálogos de fulgor de estrelas muito utilizados desde os anos 1970 até aos anos 1990.

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