Abril 17, 2025
Naufrágio tecnológico | Destaque#
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Naufrágio tecnológicoA tecnologia continua a arrasar os corredores de uma escola perto de você.

À medida que os smartphones são bloqueados e impedidos de entrar nas escolas, o desligamento total das telas é a próxima fronteira, que será desafiada e potencialmente eliminará iPads e tablets da sala de aula.

Embora a tecnologia tenha um papel valioso na educação (falaremos sobre isso em breve), a experiência tem dado muitos motivos para ceticismo.

A pandemia desencadeou uma vasta nova onda de entusiasmo pela tecnologia. Uma pesquisa da Education Week em 2022 descobriu que dois terços dos distritos forneciam um dispositivo (geralmente um Chromebook ou um iPad) para cada aluno do ensino fundamental ou médio antes da pandemia.

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AFICIONADOS
Em março de 2021, isso era de até 90% e 84% nas escolas de ensino fundamental. Isso foi motivo de muitas comemorações de líderes escolares e aficionados por tecnologia.

Professores e pais, enquanto isso, têm estado menos eufóricos. Os pais condenaram a realidade alienante da educação online e reclamaram dos aborrecimentos dos sites e softwares escolares obstinados.

Quanto aos professores, sessenta por cento disseram à Education Week que o maior problema com a tecnologia eram os alunos distraídos, e 80 por cento disseram que mais tempo de tela levava a um pior comportamento dos alunos. Além disso, pesquisas existentes esclarecem que traçar qualquer relação clara entre tecnologia e melhores resultados de aprendizagem é desafiador.

No entanto, o entusiasmo pela tecnologia continua a crescer. As escolas estão se apressando para terminar de gastar bilhões em auxílio federal para pandemia expirado, grande parte em novas tecnologias.

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VENDEDORES
Ao mesmo tempo, vendedores ambulantes de tecnologia educacional e palestrantes do TED falam com entusiasmo sobre a promessa da IA, conectividade e ferramentas digitais. Tudo isso está acontecendo em meio a um impulso urgente para escolas sem telefones e um ritmo constante de dados sugerindo que os telefones são ruins para o aprendizado e o bem-estar das crianças.

De fato, nas escolas onde os celulares foram proibidos, os alunos dizem aos repórteres e pesquisadores que são gratos pelo alívio das constantes demandas de mensagens de texto e mídias sociais.

As distrações produzidas pelo acesso 24 horas por dia, 7 dias por semana, a aplicativos de mensagens, mídias sociais e jogos são impressionantes, principalmente quando o adolescente médio recebe 237! notificações telefônicas diariamente.

O entusiasmo desenfreado pelos gastos com tecnologia se deve, em grande parte, aos incentivos que encorajam superintendentes e líderes escolares a buscarem verbas de subsídios e se apresentarem como inovadores “com visão de futuro”.

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Ao gastar dinheiro para adquirir coisas legais (sejam elas usadas ou não), eles ganham cobertura bajuladora e se preparam para o avanço profissional.

LUDDITAS
Um cético não pode deixar de perguntar: Os luditas estavam certos? Não, na verdade não. As escolas não estão voltando para giz e lousa, nem deveriam. E mesmo as escolas “sem tecnologia” não estão arrancando os computadores da biblioteca ou dizendo às crianças para escreverem todas as suas redações à mão.

No entanto, as escolas precisam ser muito mais severas sobre os usos e limites da tecnologia. Embora os problemas dos smartphones tenham recebido muita atenção merecida recentemente, o que tem sido negligenciado é como a tecnologia pode ser inútil e corrosiva para a escola.

Os alunos sempre encontraram maneiras de ignorar suas aulas, mas enfiar um portal interativo e viciante para fofocas e jogos em seus bolsos não ajuda. Isso torna os telefones (e até mesmo Chromebooks e tablets) mais perturbadores do que os computadores de sala de aula ou videocassetes algumas décadas atrás.

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Qualquer pessoa que já tenha dado aula sentado em frente a um laptop aberto conhece a sensação de se perguntar quantos desses alunos estão tomando notas — e quantos estão fazendo compras ou navegando nas redes sociais.

As escolas estão cheias de tecnologias familiares, como calculadoras e quadros brancos, que já foram a inovação de ponta de alguém. Essas ferramentas se mostraram úteis, o que significa que os alunos do ensino médio não precisavam mais passar longas horas lutando com réguas de cálculo ou professores para suportar a rotina diária de bater a poeira das borrachas.

PROGRESSISTAS
É claro que essas novas ferramentas também podem ser usadas de maneiras problemáticas, como quando educadores progressistas decidiram que a calculadora significava que os alunos do ensino fundamental não precisariam mais dominar a multiplicação ou a divisão longa.

Apenas uma tecnologia na educação cumpriu sua promessa transformadora: o humilde livro. Antigamente, os alunos só podiam aprender com professores locais e somente quando estivessem ao alcance da voz deles.

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A invenção da imprensa permitiu que os alunos aprendessem em qualquer lugar e com qualquer pessoa.

Eles podiam reler passagens e aprender mesmo quando o professor não era qualificado ou interessante, enquanto os professores podiam dar menos aulas e explicar mais.

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O problema é que a tecnologia educacional tende a ser mais sobre tecnologia do que educação. Mas não precisa ser.

MENTORES
A tecnologia pode enriquecer a escolaridade e é usada para conectar alunos com mentores, envolver melhor as famílias, fornecer acesso a instruções mais ricas e rigorosas e usar melhor o tempo dos alunos e professores.

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Não subestime o quanto os pais influenciaram a maneira como as escolas seguiram. Da perspectiva deles, eles deram como certo como aprenderam quando eram crianças e só viram que a tecnologia estava melhorando drasticamente suas vidas adultas/profissionais.

A falácia era pensar que um princípio similar se aplicaria aos seus filhos. Isso não acontece porque os cérebros humanos não evoluiriam para um novo método de aprendizado em uma única geração.

Todos a bordo!

Esta coluna é de Ritchie Lucas, Fundador/CEO da organização sem fins lucrativos The Student Success Project. Ele pode ser contatado por e-mail em ritchie@studentsuccessproject.org e no Facebook como The Student Success Project.

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