Setembro 30, 2024
Novo pele promete mais resistência (e ele vem de uma fruta!)

Novo pele promete mais resistência (e ele vem de uma fruta!)


Cientistas da Universidade Mahidol da Tailândia desenvolveram um novo pele mais poderoso e sustentável. O pormenor é que ele foi feito a partir das fibras de folhas de abacaxi e apresenta grande potencial para ser utilizado em larga graduação na produção de roupas, bolsas e até sapatos.

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Resultado é feito com folhas de abacaxis (Imagem: VICTOR A ARGUELLO/Shutterstock)

Opção sustentável e economicamente viável

  • Os pesquisadores criaram o novo pele de filamento de folha de abacaxi 100% de base biológica por meio de um processo simples que elimina o tratamento químico ou plásticos adicionais.
  • Eles usaram borracha proveniente para adesão.
  • Segundo a equipe, esta é uma “selecção sustentável e economicamente viável ao pele tradicional, com potencial para revolucionar a indústria do pele e contribuir para um horizonte mais ecológico”.
  • Os cientistas agora querem trabalhar no ajuste da sensação do material, para que ele se assemelhe mais à macieza típica do pele bicho.
  • O estudado descrevendo o novo material foi publicado na revista Sustainability.
Epiderme é mais resistente e sustentável (Imagem: Universidade Mahidol)

Epiderme é superior a outros produtos feitos a partir de vegetais

De negócio com os pesquisadores da Universidade Mahidol, o pele feito a segmento do abacaxi superou outros produtos semelhantes já existentes, caso do feito à base de cogumelos, por exemplo.

Embora a alternativas ao pele bicho não sejam novas, elas até agora enfrentavam desafios significativos. O principal é depender de plásticos para a produção, o que desculpa impactos ao meio envolvente. Outrossim, estas opções têm uma vida útil muito mais curta.

É por isso que os cientistas estão comemorando o sucesso do resultado feito com abacaxi. Tudo se resume à extração e preparação das minúsculas fibras. As folhas foram limpas e picadas em pedaços de 6 mm de largura. Elas foram portanto trituradas e o material não fibroso foi separado das fibras da folha do abacaxi (PALF).

Os pesquisadores portanto misturaram as fibras com hidróxido de sódio e lavadas (TPALF), para fabricar diferentes propriedades do pele. Finalmente, uma fina categoria de látex proveniente foi aplicada às folhas de filamento achatadas não tecidas, que foram portanto expostas a 70 °C por 24 horas, e posteriormente comprimidas.



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