A esclerose múltipla (EM) é uma doença autoimune ainda sem uma desculpa clara para a ciência. Dessa forma, é complicado desenvolver tratamentos ou modos de prevenção. Um novo inspecção de sangue pode ajudar tanto a entender a origem da exigência uma vez que a concordar o desenvolvimento de terapias e medicamentos.
O teste foi projetado para prezar quão poderoso o sistema imunológico de uma pessoa com EM ataca um evidente vírus. Essa informação é principalmente útil na geração de antivirais eficazes contra a doença.
Um vírus é a potencial desculpa de esclerose múltipla
A ciência pode não ter certeza, mas desconfia que um vírus possa ser a desculpa da esclerose múltipla. O Epstein-Barr (EBV), também sabido uma vez que febre glandular ou mononucleose infecciosa, é transmitido pela seiva. Quando infecta alguém, na maioria das vezes crianças, apresenta sintomas de um resfriado. Mas mesmo depois da recuperação, ele continua no organização.
Em grande secção da população, o EBV não se torna um grande problema. Mas em pessoas com esclerose múltipla, ele pode se tornar um vilão. O sistema imune delas tende a ter uma resposta irregular ao vírus. Inclusive, uma infecção pode gabar o risco da doença em 32 vezes, segundo pesquisas anteriores.
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Teste de sangue possibilita aprimorar tratamento viral
Os tratamentos atuais para esclerose múltipla envolvem medicamentos imunossupressores que podem trazer efeitos colaterais uma vez que dores de cabeça, problemas gastrointestinais e maior suscetibilidade a infecções.
Com base nos dados sobre EBV, uma novidade traço de tratamento com o uso de antivirais parece ser uma opção promissora. Mas para fazê-la funcionar é preciso entender quão poderoso o sistema imune responde à infecção pelo vírus. É aí que entra a solução:
- Cientistas desenvolveram um inspecção de sangue que mede a resposta imunológica ao EBV em pacientes com EM.
- Testes realizados em 145 pessoas, incluindo indivíduos saudáveis e com outras condições neurológicas, revelaram que a resposta imunológica contra o EBV é significativamente maior em pacientes com esclerose múltipla.
- Isso reforça a hipótese de que o EBV desempenha um papel crucial na doença e abre caminho para novos tratamentos antivirais que poderiam induzir a remissão da doença.
- O novo inspecção poderá ser aplicado para determinar o impacto de medicamentos direcionados ao EBV na esclerose múltipla no porvir.
Influência dos tratamentos atuais no combate ao EBV
Durante o desenvolvimento do teste de sangue, os cientistas também descobriram que os medicamentos usados atualmente no controle da esclerose múltipla podem influenciar uma vez que o sistema imune reage à infecção por EBV.
Especificamente os remédios que eliminam células B – presentes no sistema imunológico – em pacientes com esclerose múltipla criam uma resposta ao EBV similar à de indivíduos saudáveis. Uma teoria sugere que esses medicamentos atacam o vírus ao destruir as células B, onde ele se esconde. Esta é uma informação totalmente novidade sobre os mecanismos por trás do tratamento da doença.
Detalhes sobre o estudo foram publicados na National Library of Medicine e em item no The Conversation.