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O iFixit desmontou o Galaxy Ring da Samsung, examinou seus componentes e escreveu suas descobertas, que podem fazer você pensar duas vezes antes de comprar o dispositivo. Ele alertou que o Galaxy Ring é “100 por cento descartável”, o que quer dizer: uma vez que a bateria acaba, a coisa toda vira lixo. Ele “não foi projetado para durar mais de dois anos”, alertou o iFixit.
Para ser justo, o site disse que “todos os anéis inteligentes como este” são descartáveis, porque não podem ser abertos de forma não destrutiva. Ele explicou que as baterias de íons de lítio “têm uma vida útil” e, embora possam ser substituídas em outros dispositivos, não é possível desmontar um anel inteligente para fazer isso sem destruir o dispositivo completamente. Se a bateria acabar no anel, você terá que jogá-lo fora.
O site também colocou o Galaxy Ring em um scanner de TC e descobriu que a Samsung usou um conector de pressão para prender a bateria a uma placa de circuito. Um conector de pressão, como o próprio nome indica, conecta componentes dentro de um dispositivo sem solda. A iFixit disse que normalmente adora conectores de pressão, porque eles facilitam a substituição de peças individuais. No entanto, o que está dentro do Galaxy Ring é aparentemente selado e não torna o dispositivo reparável. Ele disse que a empresa provavelmente usou um conector em vez de soldar os componentes para seu próprio benefício, porque as peças vieram de diferentes instalações de produção.
Demos ao Galaxy Ring uma pontuação de 80 em nossa análise; achamos que ele é básico e caro, custando US$ 400 — US$ 100 a mais que seu concorrente, o Oura Ring. Dito isso, o Oura cobra US$ 6 por mês para usar seu software, o que vai aumentando com o tempo.
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