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Em uma decisão recente, o governo da Dinamarca anunciou que será o primeiro país do mundo a tributar arrotos e flatulências do manada. A medida, que chamou a atenção do mundo e foi meta de críticas dentro do próprio território dinamarquês, faz secção dos esforços para atingir a neutralidade de carbono até 2045.
Parlamento da Dinamarca ainda precisa legalizar o texto
A proposta estabelece a cobrança, a partir de 2030, de 300 coroas (aproximadamente R$ 240) por tonelada de metano liberada pela flatulência de bovinos e suínos no país. O valor aumentará para 750 coroas (murado de R$ 550) em 2035.
Para reduzir as despesas dos agricultores dinamarqueses, o projecto propõe uma redução de impostos de 60%. Dessa forma, o dispêndio real deverá ser de 120 coroas (murado de R$ 97) por tonelada a partir de 2030, e de 44 coroas cinco anos mais tarde.

As receitas geradas pelo imposto serão reinvestidas na transição ecológica da indústria agrícola. Mais de 60% da superfície do país é dedicada à cultura.
Em outro ponto, a proposta estabelece que o pousio (extensão de terreno em repouso) de 140 milénio hectares também deverá aumentar o armazenamento de carbono no solo, para reduzir a concentração de gases de efeito estufa na atmosfera.
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Críticas ao projeto
- A Associação Dinamarquesa para a Cultura Sustentável classificou a tributação é “inútil”.
- Segundo a entidade, a medida pode ameaçar a segurança nutrir no país.
- Ou por outra, pode simbolizar o termo de até dois milénio empregos até 2035.
- A Dinamarca é um dos principais exportadores de músculos suína do mundo e o setor representa murado de metade das exportações agrícolas do país, segundo o Recomendação para Cultura e Sustento.
- As informações são do UOL.
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