Maio 23, 2025
Por que o óleo está tão dispendioso? A ciência explica
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As mudanças climáticas não afetam somente o clima do planeta. Elas impactam, inclusive, nos seus gastos no dia-a-dia. Um dos exemplos disso é o aumento nos preços do óleo. Nos últimos 12 meses, o preço do resultado registrou uma elevação de quase 50%.

Calor fora do normal está prejudicando produção de oliva

  • As oliveiras identificam o momento da floração pelas alterações de temperatura.
  • No entanto, um calor excessivo faz as flores desabrocharem antes do tempo, fazendo com que o fruto (a oliva) perdida em qualidade e quantidade.
  • Existe a possibilidade das árvores nem produzirem frutos em caso de seca extrema.
  • E são exatamente estes problemas que vem sendo registrados no sul da Europa, a maior região produtora de óleo de oliva do mundo.
  • Na safra de 2022/23, a produção foi um terço menor do que a anterior.
  • A colheita da novidade safra começa só em outubro, mas os estoques estão baixos, o que faz com que o preço não pare de subir.
  • As informações são do UOL.
Calor extremo prejudica a produção de azeitonas (Imagem feita com lucidez Sintético. Alessandro Di Lorenzo/Olhar Do dedo/DALL-E)

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Óleo pode permanecer ainda mais dispendioso

No Brasil, o preço do óleo já subiu 49% nos últimos 12 meses. Isso é 12 vezes mais do que a inflação universal no período, que foi de 4%. Uma garrafa de 500 milénio hoje pode ser encontrada nas prateleiras dos supermercados por muro de R$ 50.

A previsão de especialistas é de que a safra deste ano no sul da Europa seja melhor do que a passada, mas a recuperação plena deve levar de dois a três anos (desde que o clima permita). As oliveiras são uma cultura permanente e as árvores levam um tempo para se restabelecer posteriormente um evento extremo.

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Azeite de oliva
Mudanças climáticas impactam no preço do óleo de oliva (Imagem: shutterstock/masa44)

Isso significa que o preço do óleo deve seguir nessa filete ou subir ainda mais (devido à subida do dólar). O Brasil é o segundo maior mercado consumidor do resultado no mundo, e é também o segundo maior importador, detrás somente dos Estados Unidos.

Os brasileiros consomem muro de 100 milhões de litros por ano, dos quais mais de 99% são importados. O principal lugar de origem do óleo consumido no Brasil é Portugal. Em 2023, os brasileiros importaram muro de 47 milhões de litros de óleo de oliva português, quase quatro vezes mais que o volume comprado da Espanha, que aparece no segundo lugar, segundo dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Transacção e Serviços.

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