Outubro 1, 2024
Pornhub bloqueia entrada ao site em mais regiões devido a lei de verificação de idade nos EUA

Pornhub bloqueia entrada ao site em mais regiões devido a lei de verificação de idade nos EUA


O Pornhub está impondo restrições em seu site nos estados de Indiana e Kentucky, nos Estados Unidos, para atender às exigências de sua novidade lei de verificação de idade, de quem objetivo é impedir que crianças acessem teor adulto. A mesma plataforma já bloqueou seu entrada em várias outras regiões, incluindo Texas, Mississippi, Arkansas e outros.

Segundo a plataforma, o bloqueio é efetuado por preocupações quanto à segurança de dados e privacidade dos usuários. As leis exigem que as pessoas comprovem que são maiores de 18 anos ao enviar uma reprodução do dedo de documento de identificação emitido pelo governo para que possam acessar sites pornográficos.

Usuários de Indiana perderão o entrada ao site em 27 de junho. Em Kentucky, a restrição será aplicada em 10 de julho. Aylo, a empresa que controla o Pornhub, Redtube, Brazzers, YouPorn e vários outros sites adultos, diz que apoia a verificação de idade, mas enxerga os atuais termos das leis uma vez que “ineficazes, aleatórios e perigosos”.

A Electronic Frontier Foundation, organização que defende os direitos de usuários de serviços digitais, critica as leis chamando-as de “sistemas de vigilância” que podem levar ao uso indevido ou roubo de dados sensíveis de usuários.

Em janeiro de 2024, mês em que os serviços da Aylo foram bloqueados na Carolina do Setentrião e Montana, a empresa defendeu que a solução mais eficiente para proteger as crianças é identificar os usuários através de seus próprios dispositivos.

“Até que uma solução real seja oferecida, tomamos a decisão de desativar completamente o entrada ao nosso site em sua região”, disse a empresa.

Leis semelhantes foram promulgadas na União Europeia. O conjunto econômico se tornou escopo de um processo movido por alguns dos portais de teor adulto mais populares — incluindo o Pornhub — por considerar a novidade legislação abusiva e cometer falhas na escrutinação de usuários para a classificação de “plataformas on-line muito grandes”.





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