Abril 16, 2025
Porquê a China evitou o pior da crise tecnológica global
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Enquanto a maior segmento do mundo lutava contra a tela azul da morte na sexta-feira, um país que conseguiu evadir praticamente incólume foi a China.

O motivo é muito simples: o CrowdStrike quase não é usado lá.

Pouquíssimas organizações comprarão software de uma empresa americana que, no pretérito, manifestou-se francamente sobre a ameaço à segurança cibernética representada por Pequim.

Outrossim, a China não é tão dependente da Microsoft quanto o resto do mundo. Empresas nacionais porquê Alibaba, Tencent e Huawei são os provedores de nuvem dominantes.

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Logo, relatos de interrupções na China, quando ocorreram, foram principalmente em empresas ou organizações estrangeiras. Em sites de mídia social chineses, por exemplo, alguns usuários reclamaram que não conseguiram fazer check-in em hotéis de redes internacionais porquê Sheraton, Marriott e Hyatt em cidades chinesas.

Nos últimos anos, organizações governamentais, empresas e operadores de infraestrutura têm substituído cada vez mais sistemas de TI estrangeiros por nacionais. Alguns analistas gostam de invocar essa rede paralela de “splinternet”.

“É uma prova da gestão estratégica da China em operações tecnológicas estrangeiras”, diz Josh Kennedy White, técnico em segurança cibernética fundamentado em Cingapura.

“A Microsoft opera na China por meio de um parceiro sítio, a 21Vianet, que gerencia seus serviços independentemente de sua infraestrutura global. Essa formato isola os serviços essenciais da China – porquê serviços bancários e aviação – de interrupções globais.”

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Pequim vê evitar a obediência de sistemas estrangeiros porquê uma forma de substanciar a segurança pátrio.

É semelhante à forma porquê alguns países ocidentais proibiram a tecnologia da empresa tecnológica chinesa Huawei em 2019 – ou à decisão do Reino Unificado de proibir o uso do TikTok de propriedade chinesa em dispositivos governamentais em 2023.

Desde portanto, os EUA lançaram um esforço concentrado para proibir vendas de tecnologia avançada de chips semicondutores para a China, muito porquê tentativas de impedir que empresas americanas invistam em tecnologia chinesa. O governo dos EUA diz que todas essas restrições são por motivos de segurança pátrio.

Um editorial publicado no sábado no jornal estatal Global Times fez uma referência velada a essas restrições à tecnologia chinesa.

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“Alguns países falam sempre sobre segurança, generalizam o noção de segurança, mas ignoram a segurança real. Isso é irônico”, diz o editorial.

O argumento cá é que os EUA tentam ditar os termos de quem pode usar a tecnologia global e porquê ela é usada, mas uma de suas próprias empresas causou o caos global por falta de desvelo.

O Global Times também criticou os gigantes da internet que “monopolizam” o setor: “Depender somente das principais empresas para liderar os esforços de segurança de rede, porquê alguns países defendem, pode dificultar não somente o compartilhamento inclusivo dos resultados de governança, mas também introduzir novos riscos de segurança”.

A referência a “compartilhamento” é provavelmente uma menção ao debate sobre propriedade intelectual, na medida em que a China é frequentemente acusada de reproduzir ou roubar tecnologia ocidental. Pequim insiste que esse não é o caso e defende um mercado de tecnologia global franco – enquanto ainda mantém controle rígido sobre seu cenário doméstico.

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No entanto, nem tudo foi totalmente incólume na China. Um pequeno número de trabalhadores expressou reconhecimento a uma gigante americana de software por fechar sua semana de trabalho mais cedo.

“Obrigado, Microsoft, pelas férias antecipadas”, foi o objecto mais comentado no site de mídia social Weibo na sexta-feira, com usuários postando fotos de telas azuis de erro.

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