O relâmpago é um fenômeno atmosférico fascinante e muitas vezes terrível, que ocorre devido à descarga elétrica entre nuvens carregadas de eletricidade ou entre uma nuvem e o solo. Nascente fenômeno pode ser escoltado por trovões e é uma das manifestações mais poderosas da natureza.
Por séculos, o relâmpago tem intrigado e preocupado os seres humanos, inspirando uma variedade de mitos, lendas e estudos científicos. Mas quais são as chances de uma pessoa sobreviver depois ser atingida por um relâmpago?
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Quais são as chances de uma pessoa ser atingida por um relâmpago no Brasil?

As chances de uma pessoa ser atingida por um relâmpago variam dependendo de uma série de fatores, incluindo a localização geográfica, o clima e o comportamento da pessoa em relação a tempestades elétricas.
No Brasil, porquê em muitos outros países, as áreas com maior incidência de raios geralmente são aquelas com climas tropicais, porquê a região amazônica e partes do Meio-Oeste e Sudeste. Nessas regiões, as tempestades elétricas são mais frequentes durante certas épocas do ano, porquê a estação chuvosa.
Estatisticamente, as chances de uma pessoa ser atingida por um relâmpago em um determinado ano são muito baixas, geralmente na filete de 1 em 500.000 a 1 em 1.000.000 de pessoas, dependendo do lugar e do ano específicos.
Quais as taxas de sobrevivência à descarga elétrica do fenômeno?
A taxa de sobrevivência a um relâmpago no Brasil, assim porquê em outros lugares do mundo, varia dependendo de vários fatores, incluindo a seriedade da lesão causada pelo relâmpago e a rapidez com que a vítima recebe cuidados médicos adequados.
Em universal, as taxas de sobrevivência a um relâmpago são relativamente altas, mormente se a vítima receber tratamento médico subitâneo e tempestivo. No entanto, muitas vítimas de raios sofrem de queimaduras, lesões neurológicas, problemas cardíacos e outros danos físicos, que podem variar de leves a graves.
No Brasil, as taxas de sobrevivência a um relâmpago podem ser influenciadas por vários fatores, incluindo a disponibilidade e qualidade dos serviços médicos, a rapidez com que a vítima recebe atendimento médico depois o incidente e a seriedade das lesões causadas pelo relâmpago.
Uma vez que sobreviver a um relâmpago?

Recentemente, um estudo realizado na Alemanha relevou que uma cabeça molhada representa um aumento nas chances de sobrevivência ao ser atingido por um relâmpago. Os cientistas mediram a influência da chuva durante descargas atmosféricas de subida vontade em cabeças falsas, que foram submetidas a 10 descargas elétricas, atingindo nas cabeças secas e nas cabeças molhadas com um spray contendo uma solução que imita a chuva da chuva.
De consonância com o experimento, as amplitudes das correntes elétricas do relâmpago no cérebro foram menores nas cabeças molhadas com chuva em relação às secas, deixando as cabeças molhadas menos danificadas.
O experimento foi realizado com o intuito de estudar unicamente as reações físicas e não biológicas do evento. No entanto, os pesquisadores alegam que existem implicações biológicas a serem investigadas em trabalhos futuros porquê, por exemplo, o acoplamento do campo eletromagnético a modelos de volume neuronal que podem fornecer informações sobre as interações da rede cérebro-corpo depois a queda de um relâmpago.
O estudo também não utilizou, nas cabeças falsas, assessórios porquê capuzes ou toucas, e não utilizou outras partes do corpo. Portanto, ainda existe muito o que desvendar sobre os efeitos do ataque de um relâmpago em um corpo humano.
Mas, o que foi concluído no experimento é que sim, a chuva da chuva pode fomentar uma redução da exposição temporal e espacial do cérebro caso um relâmpago caia em sua cabeça, portanto se estiver chovendo e você se encontrar exposto ao ataque de um relâmpago, molhe-se com chuva da chuva.
Mas, é sempre bom lembrar que, em casos de tempestades com raios, é bom evitar locais abertos, não permanecer perto de objetos altos ou metálicos, muito porquê aparelhos eletrônicos conectados à tomada, e procure não tomar banhos ou usar torneiras já que raios podem fomentar choques elétricos através das tubulações.
Com informações da Scientific Reports