Um feito inédito na história da medicina. Um robô realizou uma cirurgia de implante cerebral em uma muchacho de oito anos com paralisia nos Estados Unidos. O dispositivo foi disposto no cérebro de Karleigh Fry e ajudou a moçoila a restabelecer secção dos movimentos.
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A paciente tinha danos cerebrais e não conseguia consumir, marchar ou mesmo sentar sozinha. Depois o procedimento, no entanto, ela é capaz de levantar os braços supra da cabeça e aos poucos está começando a movimentar outras partes do corpo de forma autônoma.
O implante cerebral conta com um gerador de pulsos que envia sinais elétricos às partes do cérebro que controlam o movimento do corpo. Leste dispositivo é visto com grande esperança pela comunidade médica para ajudar a restabelecer secção dos movimentos de pacientes com qualquer tipo de paralisia, e pode até facilitar com problemas na fala.
O robô usado para realizar a cirurgia já conta com um histórico importante. Ele atuou com estimuladores cerebrais antes, mas essa foi a primeira vez que um procedimento é feito em uma muchacho.
Doença rara afeta os movimentos da muchacho
- Segundo a equipe médica, os danos cerebrais de Karleigh foram causados por uma doença hereditária rara chamada distonia primária.
- A quesito afeta murado de 65 milénio pessoas no Brasil, e a estimativa é que há sete milénio casos para cada um milhão de habitantes no mundo.
- Um dos principais desafios é a falta de informações sobre a doença, que pode variar de convenção com a idade do paciente e com região do corpo em que os sintomas aparecem.
- A origem da distonia primária ainda é um mistério para a ciência.
- Uma das teorias é que alterações na interdição dos impulsos nervosos e na capacidade de adaptação nas conexões dos neurônios relacionados aos movimentos podem estar ligados à origem do distúrbio.