Você não leu falso: robôs comestíveis já estão entre nós. Cientistas da Suíça, Itália, Reino Uno e Holanda se uniram para lançar o RoboFood, projeto que combina ciência cevar e robótica para fabricar os primeiros robôs comestíveis com aplicações que vão desde áreas uma vez que saúde e nutrição humana, até preservação bicho e do meio envolvente.
Entenda:
- Fundado em 2021, o projeto RoboFood combina ciência cevar e robótica para fabricar os primeiros robôs comestíveis;
- As aplicações vão desde áreas uma vez que saúde e nutrição humana, até preservação bicho e do meio envolvente;
- O primeiro robô comestível foi criado em 2017: uma pinça feita com dois atuadores de gelatina e glicerol;
- Em 2022, cientistas desenvolveram um drone com asas comestíveis feitas de bolo de arroz tufado e gelatina;
- Em 2023 foi criada uma bateria comestível, e em 2024 os pesquisadores desenvolveram um sensor de deformação usando uma tinta condutora feita com carvão ativado, ursinhos de projéctil de goma, chuva e etanol;
- Um cláusula foi publicado na Nature Reviews Materials.

O primeiro robô comestível – uma pinça feita com dois atuadores de gelatina e glicerol – foi criado em 2017 por pesquisadores da Escola Politécnica Federalista de Lausanne (EPFL). Em 2021, a equipe da EPFL se uniu às universidades de Wageningen e Bristol e do Instituto Italiano de Tecnologia (IIT) para iniciar o RoboFood e reprofundar de vez na robótica comestível.
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Em 2022, cientistas da EPFL e de Wageningen desenvolveram um drone com asas comestíveis feitas de bolo de arroz tufado e gelatina. O dispositivo conseguiu voar a uma velocidade de 10 metros por segundo, com capacidade para transportar 50% de sua própria tamanho.
Um ano depois, a equipe do IIT criou uma bateria recarregável com um ânodo de vitamina B2, um cátodo de quercetina – pigmento encontrado em frutas e vegetais – carvão ativado para aumentar a condutividade e alga nori para evitar curtos-circuitos. Em 2024, os pesquisadores desenvolveram um sensor de deformação fundamentado em meio eletrônica usando uma tinta condutora feita com carvão ativado, ursinhos de goma, chuva e etanol.

Em um cláusula publicado na Materiais de avaliações da naturezaa equipe explica que a tecnologia pode ser utilizada, por exemplo, para estudo do trato estomacal, gestão de medicamentos, desobstrução cevar no esôfago, nutrição de humanos e animais, preservação da saúde bicho e, por ser biodegradável, contribuir para a sustentabilidade.
“Há muita pesquisa sobre componentes comestíveis individuais, uma vez que atuadores, sensores e baterias. Mas o maior duelo técnico é unir as peças que utilizam eletricidade para funcionar, uma vez que baterias e sensores, com aquelas que utilizam fluidos e pressão para se moverem, uma vez que atuadores”, explica Bokeon Kwak, membro do RoboFood e coautor do cláusula, em transmitido.