Setembro 30, 2024
Tecnologias inovadoras para impulsionar a rede são necessárias para compreender as metas de descarbonização da Europa, afirma novo relatório da indústria

Tecnologias inovadoras para impulsionar a rede são necessárias para compreender as metas de descarbonização da Europa, afirma novo relatório da indústria

BRUXELAS, 20 de junho de 2024–(BUSINESS WIRE)–CurrENT Europe, a associação industrial para empresas europeias inovadoras de tecnologia de rede e a empresa de consultoria econômica Compass Lexecon estão lançando um novo relatório inovador sobre tecnologias de rede.

As redes estão se tornando cada vez mais um gargalo. Até agora, a transição centrou-se no lado da produção de geração de pujança limpa, mas agora estamos a atingir os limites da nossa rede. A transição energética necessita urgentemente de mais capacidade de rede. A extensão das redes de transmissão e distribuição elétrica em toda a Europa precisa de crescer até 50% e 60%, respetivamente, se quisermos ver um sistema energético totalmente descarbonizado até 2040.

As Tecnologias Inovadoras de Rede (IGTs) podem melhorar a capacidade da rede em até 40%, gerando entre 100-200 GW de capacidade extra até 2040. Mesmo uma implantação conservadora de tecnologias de rede inovadoras pode estugar a expansão das redes de transmissão em 5 a 8 anos e a expansão das redes de distribuição em 4 anos. a 7 anos. A instalação de IGT poderia contribuir para a urgência de construção de redes e compreender poupanças brutas de aproximadamente 35%, representando até 700 milénio milhões de euros até 2040.

O relatório da CurrENT e da Compass Lexecon, bravo pela Breakthrough Energy, partilha 5 recomendações para melhorar a adoção de IGT e redes europeias “preparadas para o porvir”:

  1. Evite ‘morte por piloto’ – Exprimir orientações aos reguladores nacionais da rede sobre uma vez que incentivar a implantação em volume significativa de tecnologias de melhoria da rede comercialmente disponíveis.

  2. Medir e definir metas específicas para juntar capacidade à rede – A Europa precisa de medir a rapidez com que a capacidade da rede está a crescer anualmente e se o ritmo irá satisfazer os objectivos de descarbonização e independência energética da Europa.

  3. Uma maior proporção do financiamento da inovação deve ser canalizada para as redes eléctricas – Somente 18% do financiamento totalidade de 3,1 milénio milhões de euros gastos ao abrigo do Fundo de Inovação RCLE-UE foram destinados às energias renováveis ​​e ao armazenamento e 8% a outras tecnologias, incluindo a eficiência.

  4. Sandboxes regulatórios e técnicos – Estes garantirão que a tecnologia segura e fiável possa ser comprovada, tal uma vez que proposto pela Lei da Indústria Net Zero da Percentagem.

  5. Regime(s) de garantia para o risco percebido de desempenho de tecnologias inovadoras – Algumas empresas de serviços públicos estão preocupadas com o potencial mau desempenho de tecnologias inovadoras maduras ou mesmo com a preterição de activos. Tais garantias poderiam mitigar estas preocupações na implementação de novas tecnologias de rede pelas partes interessadas.

Leia o relatório completo cá.

Veja a versão original em businesswire.com: https://www.businesswire.com/news/home/20240619711173/en/

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