O dispêndio de vida tem aumentado nas grandes cidades brasileiras. Oriente é um fenômeno global e influenciado mormente pela inflação e a subida nos valores dos alugueis. Mas você sabe quais são os locais mais caros para se viver no Brasil?
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Maior dispêndio de vida no Brasil
Um levantamento publicado na Pesquisa de Dispêndio de Vida Mercer 2024 aponta quais são as cidades brasileiras mais caras. O ranking é global e analisou 226 locais com base no dispêndio comparativo de mais de 200 itens, incluindo transporte, sustento, vestuário, utensílios domésticos e entretenimento.
De contrato com o relatório, além da habitação, os gastos com transporte também podem impactar (e até inviabilizar) a vida em algumas das cidades listadas.
No Brasil, o primeiro lugar ficou com São Paulo. A cidade é a 124ª mais rosto do mundo e subiu 28 posições em relação ao ano pretérito. A capital paulista é seguida pelo Rio de Janeiro, que é o 150º lugar com maior dispêndio de vida em todo o planeta (e subiu 21 colocações de 2023 para cá).
A terceira cidade brasileira mais rosto para se viver é Brasília. A capital do país aparece na 179ª posição global, tendo subido nove colocações neste ano. O quarto lugar fica com Manaus. 182ª cidade mais rosto do mundo, ela avançou 14 postos desde 2022 e fica exclusivamente três posições avante de Belo Horizonte (185º lugar com maior dispêndio de vida do planeta).
Locais mais caros do mundo
- Em relação ao ranking global, o lugar com o dispêndio de vida mais custoso foi Hong Kong, que já havia liderado em 2022 e 2023.
- A segunda posição ficou com Cingapura e a terceira com Zurique, na Suíça.
- Já as cidades que apresentaram o menor dispêndio de vida foram Islamabad, no Paquistão, e Lagos e Abuja, na Nigéria.
- A explicação para isso, segundo o estudo, está nas “depreciações cambiais” enfrentadas pelos dois países.