Ouça a entrevista da KSL NewsRadio com o diretor médico de transplante de fígado da Intermountain Health, Dr. Richard Gilroy 👇
MURRAY — Um novo equipamento médico de 167 libras deu a Sophie Hansen uma chance de viver novamente.
“Minha jornada com a doença hepática começou quando eu tinha 3 anos”, disse o jovem de 22 anos.
Hansen, de Bountiful, tem colangite esclerosante primária, uma doença hepática crônica e irremediável. Quando sua saúde começou a declinar aos 11 anos, sua melhor chance na vida era um transplante de fígado — ela passou quatro anos esperando para conseguir um.
Depois o transplante, ela viajou pelo mundo e começou a trabalhar uma vez que pesquisadora no departamento de transplante do Primary Children’s Hospital e do Intermountain Health.
“Nascente órgão me permitiu viver uma vida incrível quando juvenil”, disse Hansen. Mas não durou. Sua doença hepática voltou, ainda mais rápida e agressiva do que antes, e ela estava de volta à lista de espera para transplante, sem saber quanto tempo tinha.
“É um transplante ou morrer”, disse o Dr. Richard Gilroy, diretor médico de transplante de fígado da Intermountain Health. “Nós tendemos a não listar pessoas que vão melhorar.”
Desta vez na lista de espera foi dissemelhante, disse Hansen. Em vez de quatro anos, ela só teve que esperar 33 dias por um transplante.
A diferença não era sua saúde ou um aumento repentino de doadores — era o novo OrganOx da Intermountain Health. A máquina mantém os fígados doados em um “estado quase fisiológico fora do corpo”, de convenção com um press release.
Leia a história completa em KSL.com.