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Nesta era do dedo, há uma preocupação crescente de que o consumo excessivo de mídia do dedo por meio de smartphones, aplicativos e sites sociais pode impactar a saúde mental e física, muito porquê aumentar a desconexão social. Cada vez mais, no entanto, muitas pessoas estão buscando restabelecer as horas que normalmente passam grudadas em seus dispositivos e, em vez disso, promover um relacionamento mais saudável com o mundo online. A Dra. Karen Anne Wallach, pesquisadora da Universidade do Alabama em Huntsville (UAH), segmento do Sistema da Universidade do Alabama, está explorando esse crescente movimento de “bem-estar do dedo”, definido porquê “um estado em que o bem-estar é mantido em um envolvente caracterizado pela superabundância da notícia do dedo”.
73% dos americanos estão preocupados com os efeitos da tecnologia na saúde mental, relata o pesquisador, enquanto 72% se preocupam com seu impacto nos relacionamentos pessoais. Na verdade, mais de um quarto dos usuários da internet afirmam que querem se envolver em alguma forma de “desintoxicação do dedo” semanalmente, enquanto 32% dos americanos já estão ativamente envolvidos em práticas de desintoxicação do dedo.
Neste verão, Wallach e sua coautora, Dra. Kelley Cours Anderson, do College of Charleston, estão divulgando os benefícios do bem-estar do dedo com apresentações na Finlândia e em San Diego, muito porquê por meio de pesquisas contínuas focadas na desintoxicação do dedo e no crescente mercado anticonsumo.
“Uma reação crescente é desligar, reduzir ou até mesmo rejeitar o consumo do dedo”, diz Wallach. “Isso pode se manifestar na forma de uma desintoxicação do dedo, definida porquê o período de tempo em que uma pessoa se abstém de dispositivos eletrônicos para melhorar o bem-estar. A pausa pode resistir de horas a meses, mas a intenção generalidade é pausar e, em seguida, reduzir o consumo de tecnologia do dedo em seguida a peroração da desintoxicação.”
Os pesquisadores examinaram contas de blogueiros de desintoxicação do dedo e pesquisaram resultados de participantes que concluíram programas em retiros de desintoxicação do dedo, muito porquê entrevistas com profissionais de serviço. “Isolamos blogs online e outras fontes de dados para estudo”, diz Wallach. “Descobriu-se que os blogueiros variavam em pausas de desintoxicação que duravam de 24 horas a vários anos.”

Dra. Karen Anne Wallach, professora assistente de marketing, UAH College of Business.
Michael Mercier | UAH
A pesquisa de Wallach se concentra nos consumidores, muito porquê nas empresas ou organizações que oferecem tecnologias e produtos que moldam o mercado anticonsumo. Por exemplo, um provedor de serviços formou uma empresa para ajudar outras pessoas a se desconectarem do mundo do dedo com base em suas próprias experiências de vida: “Eu estava lutando contra mais de 20 anos de vício em telas”, explica o entrevistado da pesquisa. “Eu escolhi me desligar completamente e viajei por mais de cinco anos para encontrar soluções para esse problema. Percebi que o que mais estava faltando era um siso de conexão com a natureza e os outros. Essa era a receita que eu estava procurando, mas não conseguia encontrar. Portanto, tornou-se essa missão ajudar as pessoas.”
O trabalho dos pesquisadores também é fundamentado em uma associação com o Do dedo Wellness Lab, fundado em 2021 para explorar as consequências desconhecidas para a saúde do aumento de crianças que passam mais de seis horas por dia online. Com o patrocínio de grandes plataformas de tecnologia — porquê Twitch, Roblox, Snap, Discord e TikTok — o Lab está tentando abordar as preocupações de pais, médicos e legisladores sem vilanizar as empresas envolvidas.
“Quando os consumidores perdem o controle de seu consumo, isso pode impactar outras facetas da vida, porquê saúde mental, bem-estar percebido e relacionamentos sociais”, observa Wallach. “Por meio da prática ativa do anticonsumo, eles são motivados a se movimentar contra as normas culturais existentes para melhorar a si mesmos, muito porquê a sociedade. As pessoas querem restabelecer um tanto do eu que percebem porquê perdido.”
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