Abril 7, 2025
um ano posteriormente tragédia, porquê estão as investigações?

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Nesta terça-feira, 18 de junho, completa um ano de uma das tragédias que mais chocou o mundo em 2023 — principalmente para o mercado de exploração subaquática e tecnologia: a implosão do submarino Titan, da OceanGate. Habituado a realizar expedições de valor bilionário para visitar o famoso Titanic, o submarino perdeu a informação com a base pouco posteriormente submergir no mar, dando início a uma corrida contra o tempo devido ao prazo de oxigênio disponível para a tripulação.

Infelizmente, os destroços do submersível foram encontrados dias depois, confirmando a morte das cinco pessoas a bordo, incluindo o CEO da empresa, Stockton Rush. Assim, uma pesada e extensa investigação foi iniciada, já que análises e denúncias sobre a embarcação não ser apropriada ou segura para os passeios vieram à tona.

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Relembre o caso ponto a ponto:

Quando o submarino desapareceu?

O submarino Titan desapareceu no dia 18 de junho de 2023 durante uma expedição aos destroços do Titanic. Constatada a perda de contato com a embarcação, uma corrida contra o tempo foi iniciada por equipes da Guarda Costeira dos EUA e Canadá com buscas pela costa sudeste canadense com navios e aviões — na era, o órgão calculou que o submarino tinha entre 70 e 96 horas de oxigênio (ou seja, a partir da saída da embarcação, em um domingo, o oxigênio duraria no supremo até quinta-feira).

Enquanto as buscas aconteciam, especialistas analisavam todos os possíveis cenários, e trabalharam com três hipóteses. Eram elas:

  • Estar “encalhado” em uma profundidade equivalente ao Titanic (a mais de 3.800 metros), tornando assim o resgate do submarino quase impossível;
  • Estar flutuando parcialmente submerso na superfície do Oceano — embora pareça simples enxergar o veículo, encontrá-lo na imensidão do mar é porquê procurar uma agulha no palheiro;
  • Ter implodido — essa foi a pior das hipóteses e a que se confirmou. Significa que a pressão da chuva foi tão grande que comprimiu o submarino (é porquê uma explosão para dentro, na qual o veículo é “amassado”, afetando o que está dentro).

Uma simulação do que pode ter ocorrido viralizou no TikTok na era. Veja cá e entenda melhor o que é uma implosão.

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Quando o submarino foi encontrado?

O primeiro destroço do veículo foi encontrado quatro dias posteriormente sua partida, ou seja, no dia 22 de junho. A Guarda Costeira dos EUA informou na era que havia encontrado de cinco partes da embarcação, dois deles correspondiam a estrutura de base e a cobertura traseira, um tipo de tampa pontuda que fica na segmento de trás do submersível.

Eles estavam sobre 500 metros do Titanic e em um lugar ainda mais profundo, sobre 4.000 metros da superfície. Encontrar os destroços confirmou o que as autoridades mais temiam: a implosão catastrófica do Titan.

O órgão confirmou no mesmo dia a morte dos cinco passageiros. A OceanGate, dona do submarino e responsável pela expedição, publicou um expedido lamentando a fatalidade.

A Guarda Costeira precisou explicar ainda que não seria provável restabelecer os corpos dos tripulantes. Entenda melhor cá! Ainda em outubro, a domínio encontrou mais peças da embarcação. Nessas foram encontrados sobras mortais das vítimas.

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O caso não exclusivamente chocou a comunidade de exploradores subaquáticos, mas também provocou uma reflexão profunda sobre os riscos e desafios associados à exploração em águas profundas.

Quem estava no submarino?

Estavam a bordo do submarino da OcenaGate:

  • Stockton Rush: piloto de submarino e CEO da OceanGate;
  • Shahzada Dawood: empresário paquistanês;
  • Suleman Dawood: fruto de Shahzada;
  • Hamish Harding: bilionário e explorador britânico;
  • Paul-Henry Nargeolet: ex-comandante da Marinha Francesa e principal profissional no naufrágio do Titanic.

Apesar das isenções de responsabilidade assinadas por passageiros do submarino, especialistas jurídicos alertaram que o documento não livrava a OceanGate de possíveis ações judiciais por segmento das famílias das vítimas.

Acredita-se que os passageiros pagaram aproximadamente R$ 1,2 milhão cada pela viagem, que prometia ir a 3.810 metros aquém da superfície com segurança.

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Um repórter da CBS que fez a viagem com a OceanGate em julho de 2022 relatou que o termo de responsabilidade que ele assinou mencionava a possibilidade de morte três vezes exclusivamente na primeira página.

A empresa não quis comentar os detalhes na era.

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Uma vez que está sendo a investigação sobre o submarino Titan?

O caso do submarino ganhou atenção internacional por vários motivos: pelas mortes, pelo valor do passeio, por levar até ao Titanic, um dos casos de naufrágios mais famosos de todos os tempos, e, principalmente, pelo cimeira investimento na construção do submersível, mas que tinha pouca tecnologia e usava materiais questionáveis, o que chamou atenção de especialistas de todos os tipos, principalmente engenheiros.

A investigação tentou seguir por seis pontos cruciais para entender o que aconteceu: qual era o suporte de pressão da embarcação; quais materiais foram usados para sua construção; que tipo de tecnologia ele utilizava para manter contato com a base; porquê era guiado; porquê a empresa encarou os alertas de especialistas e quais problemas o submersível apresentou em expedições anteriores.

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Restos do submarino Titan
Sobras do Titan. Imagem: Reprodução/Ici Radio Canadá

Além de todos esses pontos, a investigação se tornou ainda mais delicada devido ter ocorrido em águas internacionais, levando vítimas de diferentes nacionalidades. Em suma, as autoridades visavam responder três questões principais:

  • O que aconteceu para provocar a implosão?
  • Uma vez que melhorar a segurança para futuras viagens com submersíveis?
  • Quais as acusações civis ou criminais cabíveis decorrentes do evento?

Entre as diversas evidências que surgiram durante a apuração do caso, a que mais ganhou força foi a certeza da falta de segurança do submarino. Um vídeo do CEO da OceanGate mostrando que o Titan era guiado por um controle de videogame chamou bastante atenção na era.

A filmagem mostrou Stockton Rush realizando um tour no interno do veículo e explicando o funcionamento do joystick junto a embarcação. Veja o vídeo cá!

Especialistas também avaliaram os materiais utilizados para edificar o veículo, chegando a peroração que, para o objetivo do submarino — descer a quase 4 milénio metros de profundidade — o formato e material não foram as melhores escolhas (o que também explicaria a deterioração do casco e perda da capacidade de suportar pressão externa).

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O vestimenta da OceanGate também não ter toda a documentação de funcionamento necessária para os passeios comerciais direcionou ainda mais a responsabilidade da tragédia à empresa.

A investigação agora:

  • Conforme as notícias mais recentes, a investigação revelou ser falsa uma suposta transcrição das comunicações entre a embarcação e a nave-mãe que circulou amplamente na internet — quando viralizou que eles tentaram se conversar mediante a batidas;
  • A primeira segmento do questionário também concluiu que os tripulantes não tentaram retornar à superfície;
  • Segundo a equipe federalista do governo dos Estados Unidos, também não há nenhuma evidência de que as pessoas a bordo soubessem o que estava acontecendo;
  • A peroração reforça a teoria que o casco do submarino teria implodido quase que instantaneamente, sem sinais prévios para tripulação;
  • Cabe pontuar que a investigação segue em curso.

Vale pontuar que alguns mistérios continuam devido à investigação ainda estar em curso. A previsão inicial era que um relatório com as conclusões seria divulgado um ano posteriormente a tragédia — nascente mês, no caso. Mas, a complicação dos trabalhos lançaram a finalização da estudo para daqui a três anos.

Submarino Titan, da OceanGate, fora da água, meio de lado
(Imagem: Divulgação/OceanGate)

As circunstâncias exatas que levaram à implosão do Titan ainda estão sob investigação por autoridades competentes, com o objetivo de instituir as causas e implementar medidas preventivas para prometer a segurança de futuras expedições submarinas.

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A falta de segurança no submarino: o alerta!

Vale lembrar que, desde 2018, quando o Titan foi projetado, especialistas alertam a OceanGate que ele não seguia as normas internacionais e poderia ter um término catastrófico. A embarcação não tinha uma certificação e ofertava um termo aos passageiros os responsabilizando por “lesões físicas, incapacidade, traumatismo emocional ou morte”.

Um ex-funcionário, inclusive, disse em um processo que a empresa fazia seus próprios testes, mas que esses eram insuficientes e poderiam “colocar os passageiros em transe extremo em um submersível experimental”.

David Lochridge, que foi diretor de operações marítimas da OceanGate, defendeu na era a “inspeção não destrutiva”, porquê exames ultrassônicos, mas a empresa se recusou a fazer e ainda o demitiu por obstinar nas preocupações.

Stockton Rush, CEO da OceanGate e uma das vítimas do Titan que implodiu, chegou a consentir em uma entrevista em 2022 que quebrou “algumas regras” na construção do submarino.

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