Muito-vindo de volta ao último incidente de The Future of Automotive no CBT News, onde colocamos notícias recentes sobre automóveis e mobilidade no contexto dos temas mais amplos que impactam a indústria.
Sou Steve Greenfield, da Automotive Ventures, e estou feliz que você tenha se juntado a nós.
Nas notícias desta semana que podem sinalizar futuras parcerias adicionais entre fabricantes de automóveis legados e novas empresas iniciantes, ouvimos que o Grupo Volkswagen e a Rivian estão formando uma joint venture para compartilhar arquitetura e software de veículos elétricos (EV).
A JV será controlada também por ambas as empresas. Uma vez que secção do conformidade, a Volkswagen investirá inicialmente US$ 1 bilhão na Rivian na forma de notas conversíveis, com até US$ 4 bilhões em investimentos adicionais ao longo do tempo (sendo os US$ 4 bilhões US$ 2 bilhões de investimentos em ações da Rivian e US$ 2 bilhões relacionados ao novo JV).
Esta notícia chega em boa hora para a Rivian, que tem um caminho tênue pela frente enquanto se esforça para desenvolver seu SUV R2 para o mercado de volume.
Mas também dá à Volkswagen outra opção para desenvolver a sua própria conhecimento em software – alguma coisa com que tem lutado durante a sua transição para veículos eléctricos.
Uma vez que secção do conformidade, as duas empresas criarão uma joint venture para desenvolver e expandir a tecnologia. Será uma parceria 50-50 com co-CEOs, que reportarão tanto à Rivian quanto ao Grupo Volkswagen. A Rivian compartilhará sua experiência em arquitetura elétrica com a VW e deverá licenciar os direitos de propriedade intelectual existentes para a joint venture.
Leste conformidade dará à Volkswagen entrada à arquitetura elétrica e plataforma de software existentes da Rivian. Todas as subsidiárias do Grupo Volkswagen estão incluídas neste conformidade, o que pode levar o DNA da Rivian para marcas porquê Porsche e Audi e até mesmo para a própria novata de EV do conglomerado, Scout Motors.
É verosímil que a joint venture também venda sua tecnologia para outras empresas no horizonte.
A notícia chega poucas semanas depois de Rivian ter começado a produzir a próxima geração de sua picape R1T e SUV R1S, uma atualização que reformulou a tecnologia de seus veículos, mudando tudo, desde a bateria e sistema de suspensão até a arquitetura elétrica, assentos internos e rima de sensores. .
A novidade arquitetura elétrica e plataforma de computação da Rivian reduziu o número de unidades de controle eletrônico (ECUs) usadas para controlar o veículo de 17 ECUs diferentes em sua primeira geração para sete. Esta novidade arquitetura zonal permite que a Rivian namoro mais de 2,6 quilômetros de fiação de cada veículo (uma economia de peso de 44 libras) e construa seus veículos com mais rapidez.
Essa novidade arquitetura elétrica é vista internamente porquê uma inovação importante na Rivian e que permite à empresa atualizar software sem fio. A novidade arquitetura zonal oferece suporte à rima de software da Rivian, que também foi desenvolvida e implantada internamente. Essa rima de software inclui tudo relacionado aos sistemas operacionais em tempo real que gerenciam o sege, porquê dinâmica térmica, ADAS e sistemas de segurança, muito porquê outra estrato relacionada ao sistema de infoentretenimento.
Tanto a Rivian quanto a Tesla usam uma arquitetura zonal — que muitos acreditam ser a base para o que a indústria labareda de veículos definidos por software. Os veículos definidos por software também oferecem às montadoras uma oportunidade de juntar fluxos de receita por meio de entretenimento e serviços no sege.
Em 2021, o Grupo VW disse que sua unidade de software Cariad poderia gerar até US$ 1,4 trilhão em receita até 2030, por meio de assinaturas e outras vendas.
A VW há muito professa uma meta de trazer software avançado que seja fácil de atualizar para todo o seu portfólio. Mas a empresa, e a Cariad, têm sido atormentadas por atrasos e rotatividade de executivos. Em outubro pretérito, o juízo do Grupo Volkswagen aprovou a renovação da Cariad, uma medida que incluiu o namoro de até 2.000 trabalhadores e atrasou ainda mais o lançamento da novidade arquitetura de software da VW em 16 a 18 meses.
A Rivian obtém o que mais precisa do conformidade com a Volkswagen, que é verba. A Rivian deve queimar US$ 4,1 bilhões em verba levante ano. A Volkswagen, por outro lado, lança um passe de Hail Mary para (esperançosamente) resolver seus problemas de software.
Parece uma situação ganha-ganha, ou pelo menos em teoria. A veras dependerá em secção de quão muito eles trabalharão juntos em uma joint venture que nenhum dos lados controlará.
Presumimos que a Rivian precisaria levantar mais capital, e os investimentos da Volkswagen na Rivian serão valiosos para ajudá-la a atingir a graduação necessária para eventualmente chegar ao fluxo de caixa livre positivo. A Rivian também pode ver benefícios potenciais de economias de custos de material e eficiências operacionais que ajudariam a melhorar sua posição de dispêndio e, finalmente, margens brutas mais altas.
A Rivian é agora uma das mais viáveis entre as fabricantes iniciantes de veículos elétricos, com um resultado simpático, uma sólida estratégia de longo prazo e financiamento adequado até 2025 e além.
Logo, com isso, vamos fazer a transição para Nossas empresas a serem observadas.
Toda semana destacamos empresas interessantes no espaço de tecnologia automotiva para permanecer de olho. Se você ler meu Intel Report semanal, mostramos uma empresa para permanecer de olho e aproveitamos a oportunidade cá toda semana para compartilhar essa empresa com você.
Hoje, nossa novidade empresa a ser observada é Bateria UNIGRID.
A UNIGRID Battery está desenvolvendo baterias de íons de sódio seguras, acessíveis e sustentáveis.
UNIGRID adota compostos químicos de sódio abundantes e livres de elementos raros.
As baterias de íons de sódio têm várias vantagens sobre as tecnologias de baterias concorrentes. Comparadas às baterias de íons de lítio, as baterias de íons de sódio têm um dispêndio um pouco menor, melhores características de segurança e características de fornecimento de vigor semelhantes, mas também uma densidade de vigor menor.
O sódio é 1000 vezes mais profuso que o lítio, reduzindo potencialmente as cadeias de provimento e diminuindo os custos das baterias. Outras vantagens das baterias de íon de sódio incluem subida potência, carregamento rápido e operação em baixa temperatura.
Usando um ânodo de liga densa e um eletrólito não inflamável, a bateria UNIGRID é adequada para uma ampla gama de aplicações.
Uma vez que resultado, as baterias da UNIGRID são de inferior dispêndio, densas em vigor, duradouras e seguras.
Se você quiser saber mais sobre a bateria UNIGRID, você pode conferir em www.unigridbattery.com
Logo é isso para o segmento Horizonte do Automotivo desta semana.
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Não se esqueça de conferir meu livro, “The Future of Automotive Retail”, que está disponível na Amazon.com. E fique de olho no meu novo livro, “The Future of Mobility”, que está quase pronto e será lançado em breve.
Obrigado (porquê sempre) por seu pedestal contínuo e por escoltar o CBT News para o segmento Horizonte do Automotivo desta semana. Nos vemos na próxima semana!