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UM comece de tecnologia Zapper criou uma ferramenta que analisa dados do O que você acha do WhatsApp? Negócios das empresas com inteligência artificial. Ó Programascriado em 2018, busca aprimorar a comunicação das companhias com os clientes de maneira automatizada. Além disso, utiliza o mecanismo para monitorar possíveis desvios de conduta dos próprios colaboradores das empresas que contratam o serviço.
O CEO e cofundador da Zapper, Frederico Groth, afirmou a Oeste que a companhia foi uma das pioneiras na implantação de conversas com robô (robôs de bate-papo) em território brasileiro. A história da comece começou em 2015, quando ainda se chamava Whats.
“Temos nove anos de empresa, porque, antes da Zapper, a gente se chamava Whats”, explicou o empresário. “A empresa viu que o Brasil todo começou a falar no WhatsApp e que as empresas também começaram a falar no WhatsApp.”
A previsão do CEO se concretizou. De acordo com a plataforma de dados alemã Estatistacerca de 147,6 milhões de pessoas usam o aplicativo de mensagens WhatsApp no Brasil. Os números também mostraram que essa marca pode chegar a 149,7 milhões de consumidores até 2029 — crescimento de 1,35%.
Com uma expansão desenvolvida no maior país da América Latina, o aplicativo está presente em 99% dos celulares brasileiros.
“No Brasil, onde 99% das pessoas usam WhatsApp e que 80% das empresas já falam por WhatsApp, todas as vendas e serviços acabaram indo para esse serviço”, explicou o empresário.
Groth disse que o Whats trabalhou para empresas como Itaú, Coca-Cola e L’Oréal. Nessas graças, distribuímos estratégias personalizadas para atender a demanda de cada tipo de cliente.
Uma mudança de Whats para Zapper
Apesar do sucesso com os serviços de robô de bate-papo da Whats, a visão empreendedora mais uma vez prevaleceu. Com o iminente crescimento da inteligência artificial, Frederico Groth e seu sócio, Gabriel Almeida, perceberam que o mercado estava prestes a saturar.
Em resposta a essa expectativa, a dupla se dedicou ao desenvolvimento de um Programas de gerenciamento. Aí, nasceu um Zapper.
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Frederico explicou que a virada de chave para essa decisão ocorreu quando eles perceberam que os serviços personalizados da Whats tinham um denominador em comum: a necessidade de ter toda a operação do WhatsApp sob monitoramento. E foi nesse gargalo que eles se dedicaram.
“No início, por causa desse pioneirismo, a gente conseguiu fazer uma caixa com esses projetos customizados, que nos ajudou a juntar esforços para desenvolver o Zapper”, afirmou o empresário carioca.
O que o Zapper faz?
Dentre os serviços oferecidos pela Zapper, destaca-se o monitoramento de conversas dos colaboradores no WhatsApp Business. Vale ressaltar que a plataforma não está vinculada ao número pessoal dos usuários e se restringe ao uso profissional da ferramenta.
Além de gerar um respaldo maior de dados, o monitoramento do Zapper permite que as empresas participem por dentro do que acontece na comunicação entre funcionários. A segurança antecipada dos possíveis atritos que serão exigidos na verificação. Isso inclui assédio, vazamento de dados e desvio de conduta.
“Esses dados de conversas corporativas são de propriedade de cada empresa”, afirmou o empreendedor. “A companhia precisa ter acesso a esse dado, que não pode ficar só na mão do seu colaborador.”
O empresário explicou que a Zapper se dedica em três frentes. São elas:
- segurança e conformidade: detectar possíveis desvios de conduta na comunicação pelo WhatsApp Business;
- armazenamento: salvar todas as conversas monitoradas por tempo indeterminado; e
- inteligência de dados: extrair os melhores resultados das conversas por meio de inteligência conversacional. Ou seja, usar o conteúdo obtido para fornecer dados e detalhes.
A inteligência de dados, inclusive, fornece diversas percepções para a tomada de decisão dos gestores. A ferramenta ajuda a decidir como uma conversa deve ser seguida, o melhor horário para entrar em contato com o cliente e também quais os colaboradores que melhor performam na empresa.
Como as regras fazem Programas são condicionantes pela equipe de implantação com os clientes. Toda a definição do que vai ser monitorado tem como base bibliotecas de regras e de políticas de conformidade. Algumas das bandeiras vermelhas que podem ser instaladas são:
- suborno;
- linguagem violenta;
- informações pessoais proibidas no WhatsApp corporativo; e
- vazamento de dados específicos.
Serviço da empresa é implantado por meio de um código QR
Assim que a organização contrata o serviço da Zapper, ambas as partes realizam um estudo sobre como implementar o serviço Programas de maneira eficiente no cotidiano corporativo. O serviço é aplicado “não apenas para evitar possíveis desvios de conduta, mas também para usar a inteligência de negócios em cima desses dados”.
“A empresa vai fazer um convite para todos os colaboradores que usam WhatsApp escanearem um QR Código“, explicou Frederico Groth. “Com isso, aquele WhatsApp já vai ser capturado pela nossa ferramenta.”
Com a participação dos colaboradores, os gestores e administradores já terão acesso a todas as conversas que circulam no ambiente virtual da empresa.
Privacidade dos colaboradores e monitoramento das conversas
Embora seja um direito da empresa ter os dados das conversas, o monitoramento consensual do WhatsApp Business muitas vezes pode incomodar os colaboradores.
Frederico Groth explicou que, em situações desse tipo, é preciso explicar aos funcionários o motivo da implementação do Programastais como melhorar a produtividade do próprio funcionário e também proteger a organização de problemas futuros.
O empreendedor disse que 80% dos clientes contratam o Zapper para poder utilizar a inteligência de dados e assim ter um desempenho melhor.
Por se tratar de uma aprendizado de máquinainclusive, a inteligência passará a mesclar o comportamento cotidiano dos usuários com as regras da empresa.


“O gestor vai avaliar se aquela conversa tiver algum problema ou um falso positivo”, disse o empresário. “A inteligência artificial vai começar a entender o que é um desvio de conduta ou não.”
Groth também informou que a tecnologia auxilia a empresa a andar em conformidade com a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), uma vez que ela é responsável pelas mensagens trocadas entre os colaboradores e os clientes.
“Se a empresa não tem o princípio básico de segurança da informação, que é o acesso a esse dado, ela não pode deixar claro a específica que ela usa esses dados”, afirmou o empreendedor. “Sem uma ferramenta de captura de dados para trazer para a propriedade da empresa, ela sequer tem acesso ao que é de propriedade dela.”
Além disso, apenas o cliente tem acesso aos dados que a ferramenta do Zapper colhe. A prestadora de serviço só vai acessar as informações quando o cliente precisar de algum tipo de auxílio.
“Em termos de contrato, estamos 100% alinhados com a LGPD, assim como em toda a especificamente que as pessoas usam os dados capturados pela nossa ferramenta”, afirmou o cofundador da Zapper. “Somos transparentes na nossa política de segurança da informação.”
Leia mais: “O linchamento de Elon Musk”, artigo de Dagomir Marquezi publicado na Edição 231 da Revista Oeste
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